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Noviço contista ep. :O racismo até no futebol: só faltava isso!

No futebol, têm ocorrido alguns atos de racismo como o que ocorreu no Brasil com o jogador do Cruzeiro, Tinga; ao entrar em campo, a torcida adversária começou a fazer barulho e gesto de macaco. Isso também ocorreu com o goleiro Aranha, do Santos Futebol Clube. No futebol estrangeiro, ocorreu com Drogbá que na época atuava no Milan, da Itália. Por fim, também adveio com o Daniel Alves, que atuava no Barcelona, quando a torcida tirou uma banana em campo.

O racismo é um grande absurdo, pois a cor da pele não interfere em nada na vida de uma pessoa, uma vez que todos são iguais. Então isso tem que acabar, pois os torcedores que fazem ato de racismo têm que ser punidos e não entrar em estádio. Além disso, devem pegar uma pena por ato de racismo.

É necessário acabar com o racismo, pois estádio de futebol é lugar de alegria, emoção e não lugar de crime e racismo.
Marcus Vinicius Silva – Ensino Fundamental

Noviço contista ep. :Racismo? Nunca aconteceu comigo!

A campanha antirracismo, que foi iniciada por Daniel Alves e Neymar, tem lá seus méritos por disseminar uma discussão sobre o assunto no futebol. Os jogadores têm grande problema com os torcedores racistas. A estrutura do futebol é racista; tem-se como um exemplo o presidente da FIFA, Joseph Battler, branco e suíço.

No Brasil, há várias pessoas que passaram por isso. O racismo precisa ser combatido para que todos vivam bem; todos são iguais com aspectos diferentes.

As pessoas que cometem racismo devem ser condenadas para acabar com todo esse preconceito e aceitarem que todos são iguais. Independente de qualquer situação, é preciso haver respeito entre as pessoas, pois isso é obrigação de todos nesse mundo.

                                                                            Andressa Souza Brandão -Ensino Fundamental.

Noviço articulista ep. : A persistência do racismo na sociedade brasileira

O racismo no mundo ainda é muito frequente. A prova disso é que, no Brasil, todos os presidentes foram brancos. Além disso, há caso de presidentes da FIFA, como Joseph Blatter, branco e suíço. os antecessores dele eram todos brancos. Isso reflete no futebol. O caso do jogador Neymar é um mau exemplo desta estrutura racista. Os torcedores do Barcelona jogaram banana no campo, enquanto esse cobrava um escanteio, só por ele ser negro.

Isto que aconteceu na história do Brasil: o preconceito racial. Não pode ocorrer jamais: escravidão de africanos e afrodescendentes. Isso que aconteceu com o jogador Neymar não foi só com ele: há vários jogadores que passaram pela mesma situação, como o jogador Tinga, que foi xingado de macaco. Isso foi um tremendo absurdo! É preciso mudar isso. O mundo é de todos, não importa a raça.

Tudo isso que aconteceu é preciso mudar. Por que ao invés de vários presidentes brancos, não existam presidentes negros? Poderia sim ter sucessores brancos, mas porque não misturar as pessoas de cores diferentes. No caso da banana, Como já foi dito, é um absurdo, pois todos são iguais; ninguém é diferente de ninguém: preto, branco, o sangue é da mesma cor.

Carolina Mateus Vieira - Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : O racismo tem que acabar

Há acontecido muito desrespeito entre os seres humanos. Por exemplo, somente pelo fato de serem de cor de pele diferente, pessoas são humilhadas e até agredidas. Há preconceito racial inclusive no futebol, como foi o caso de Daniel Alves em que os torcedores jogaram a banana e o chamaram de macaco. Observa-se que isso é um verdadeiro desrespeito aos jogadores e as pessoas que são humilhadas por serem negras. Sabe-se que isso é um caso muito frequente nos países e, principalmente, no Brasil. Mesmo havendo leis contra isso, não muda nada porque as leis desses países são uma vergonha.

As pessoas deveriam pensar sobre o preconceito racial e reverem suas atitudes, pois todos são iguais e ninguém é melhor do que o outro. O respeito não é uma opção; é uma obrigação que todos devem ter, pois sua cor de pele não muda nada e nem faz melhor do que ninguém.

É necessário evitar o racismo e não cometer esse tipo de ato desrespeitoso. O Brasil deveria fazer campanhas para conscientizar a população sobre a desigualdade social, o racismo, para que todos lutem contra o racismo e a discriminação social. A pena deveria aumentar para quem cometer tal crime. Acabar com o racismo está na mão da sociedade e do governo!

                                                                                    Fernanda Vieira Soares do Nascimento. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Mundo sem cor?

Atualmente, ocorrem vários casos de racismo em toda parte do mundo. Segundo a revista Trip, para 58,8% da população, a morte de um jovem negro choca menos do que a morte de um jovem branco. Será por que isso acontece? É porque na cabeça de alguns, os negros são ladrões, traficantes e não farão falta na sociedade.

Às vezes, até mesmo os negros se discriminam; não se amam do jeito que são; ficam fazendo brincadeiras sem graça do tipo: “só porque eu sou preto". Isso é totalmente errado. Assim, vão achar que eles não se importam e ajudam a continuar com isto: o preconceito.

Mas não vão achando que os famosos também não sofrem com o preconceito; nem eles conseguem se safar dessa coisa desagradável. Por exemplo, no futebol, há vários torcedores racistas. Até Daniel Alves foi vítima de preconceito; torcedores, sem noção, jogou banana no campo e o chamou de macaco. Imagine como ele deve ter se sentido ao longo do jogo. Isso afeta o psicológico de pessoas e faz com que elas se sintam inferiores.

Não diga palavras feias sobre aparência de alguém; Tente fazer a pessoa se sentir suficientemente especial com palavras bonitas. Se todos fossem iguais, todos brancos, o mundo não seria colorido; não seria brilhante.

Vitória Luiza Ferreira Guimarães. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Ser preto é um absurdo!

Em pleno século 21, pode-se perceber que ainda há racismo em vários tipos de esportes; entre eles, o futebol. Já foram presenciadas diversas cenas de preconceito contra pessoas de pele negra como a história vivida pelo jogador de futebol Daniel Alves, que durante uma partida de futebol, enquanto cobrar um escanteio, uma banana foi atirada em campo.

E ainda existe o questionamento: "Existe preconceito racial?" Com os dados apresentados no Brasil, esse questionamento se torna hipócrita. Segundo a revista brasileira Trip, dos homicídios ocorridos em 2011 no país, mais da metade eram jovens de pele negra, 71,5%; e 93%, eram homens negros.

Conclui-se que o racismo é real e não é enrustido, pois é exibido em diversos lugares, de diversas formas. Não é só os brasileiros, todo o mundo deve se conscientizar e perceber que o tom da pele não torna ninguém melhor ou diferente nas suas capacidades físicas e intelectuais.

Luana Aparecida Meira Gomes- Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Mundo real ou virtual

Ultimamente, as pessoas estão dedicando maior parte do tempo ao mundo virtual, para fazerem coisas desnecessárias. Muitos estudantes deixam de estudar para se dedicar às coisas virtuais. Isso, muitas vezes, complica a vida desses alunos, fazendo com que o desempenho escolar seja péssimo. Outro ponto negativo é que o mundo virtual ensina-lhes a praticar uma linguagem informal.

Há pessoas que usam a internet inadequadamente, expondo-se aos riscos da invasão de privacidade e da pedofilia. O tempo que uma pessoa gasta conversando com pessoas desconhecidas em bate-papo, poderia ser usada em leitura de livro ou fazer algo que iria beneficiá-la.

Há pessoas dependentes da internet não conseguem diferenciar o mundo real do virtual. Também há outras que dizem que usam a internet para beneficiarem-se, ou seja, obter o conhecimento, a aprendizagem. Mas preciso estar sempre alerta, pois há gente que pratica o chamado bullying virtual. Não se pode esquecer também que há conhecimento que só se dá no mundo real e não no mundo virtual. Por isso, é preciso para e refletir sobre esses dois mundo.

                                                                                                Carolina Silva Viana. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Brasil, um país sem preconceito

 Atualmente vê-se que cada dia que passa o racismo aumenta. Agora, até no meio do futebol brasileiro isso acontece. O racismo não pode continuar crescendo no Brasil. Quando as pessoas vão entender que todos são iguais?

Verifica-se que o racismo está  invadindo o campo do futebol, lugar onde devia haver igualdade, união, incentivo de um ao outro, independente da cor da pele. Verifica-se tantas pessoas com qualificação que não podem trabalhar por causa da discriminação que ocorre no país e em todos os lugares do mundo. Com isso, constata-se que o ato de racismo não para de crescer. O Brasil tem que "abrir os olhos" e não deixar a desigualdade racial de lado.

Acredita-se que é desta forma que o país irá crescer: abrindo oportunidade em todas as áreas de trabalho para negros, mulatos,  etc. Além disso, é preciso aumentar a pena da pessoa que comete racismo porque se ninguém lutar contra o racismo, quem vai lutar?

Glaucimara Fernandes dos Santos -  Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Não há racismo no Brasil! Prove!

O racismo acontece em várias partes do mundo. Ele ocorreu com os jogadores do Barcelona: Daniel Alves e Neymar. Torcedores jogaram uma banana para o jogador Daniel Alves quando esse ia cobrar um escanteio; mas a reação do jogador surpreendeu a todos, pois ele pegou a fruta e a comeu, mostrando um tipo de protesto contra a atitude dos torcedores.

É fato que há acontecido muito racismo sobre a vida de alguns brasileiros, estrangeiros e etc. Alguns dos motivos são sempre os mesmos: cor da pele, características físicas, etc. A maioria das pessoas que sofrem preconceito são negros. Elas são julgadas, apelidadas como se não tivesse valor algum na sociedade; são criticadas e muito discriminadas.

Acredita-se que o racismo é uma forma negativa de pessoas pensarem algo sobre outras, pois ninguém é melhor que ninguém. Todos devem respeitar o ser humano, independentes das suas características físicas e sua cultura. É preciso acreditar na recuperação do ser humano, pois todos têm que ter uma segunda chance na vida e aprender com os erros para não cometê-los novamente.
Giulia Eliza Perpétuo Lourenço. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Discriminação de raça: isso existe?

O preconceito racial faz parte da história mundial. Ela é triste e tão real; mas não era para ser assim! Hoje, escuta-se essa palavra e fala-se: “isso é uma coisa do passado". É aí que se está enganado. Já se passou tanto tempo e as pessoas continuam julgando a pele negra. Têm-se acontecido várias discriminações, discussões, mas nada é feito para melhorar isso.

O que a cor da pele faz sentido nisso tudo? Todos são iguais. A cor da pele já não faz sentido econômico. Econômico? Sim, claro. Alguns tempos atrás, todos os negros eram escravos. Dói falar nisso para quem tem "coração". É preciso não ver a cor da pele sem discriminação. O governo descarta um negro quando esse precisa de um plano de saúde para tratar de uma deficiência, de uma doença, etc. Dói sim falar sobre a escravidão e sobre o que os negros passaram, pois aquilo não era humano.

Hoje em dia, pode-se mudar isso fazendo protesto, campanha publicitária. É necessário discutir com a sociedade esse assunto. Mas onde atacar? Qual é o ponto principal? Será que servirá para ao menos reduzir a discriminação nas ruas, no trabalho?

Erica Jennifer da Silva Marquês. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Racismo nosso de cada dia não nos dai hoje

Em pleno século 21 há bastante racismo: seja em escolas, internet ou ainda mesmo em lugares públicos como estádios de futebol, em que vários jogadores já sofreram com isso. É uma situação que nenhum negro deveria passar. Na verdade, ninguém deveria passar por uma humilhação, como é ser humilhado pela cor da pele na frente de todo mundo. Isso aconteceu com jogador do Barcelona, Daniel Alves; até mesmo no Brasil ocorreu, como o caso de Aranha, goleiro do Santos. Foi um absurdo.


É necessário que seja exterminado de uma vez por todas com preconceito. Não é só porque uma pessoa é de uma cor diferente das outras que ela tem que ser discriminada, como era no século 17, na época da escravidão. Essa época marcou a vida de muitas pessoas e as quais não deveriam ser lembradas com o nome de escravas.
O racismo está presente até mesmo nas autoridades policiais brasileiras que acham que todos os negros são ladrões, só porque eles não tiveram uma oportunidade de "crescer na vida". Por causa do preconceito, até mesmo empresas para de contratá-los.

Acredita-se que uma das soluções para isso é punições mais severas, como ser exposto em praça pública, como racista, para que possa passar vergonha e tomar "vergonha na cara" e para parar com o racismo, pois negro também é gente como todas as outras pessoas. Tudo o que os brancos têm, eles também possuem. O preconceito tem que acabar.
                                                                                        André Victor da Silva Torres- Ensino Fundamental

Noviço contista ep. : Vivendo sobre controle da tecnologia

 Os pais estão controlando demais. Eles têm o direito de cuidar, mas o que estão fazendo é tirando a privacidade dos filhos. Não é necessário rastrear o celular dos filhos. Contudo, sabe-se que os filhos adolescentes não tem responsabilidade.

Os pais tem o dever de educar os filhos desde pequenos, ensinando o certo e o errado, ensinando-lhes a terem responsabilidade. Quando um adolescente erra, o certo é sofrer a correção dos pais. Contudo, há exagero quando isso acontece: os pais os maltratam, batem e os julgam sem saber o motivo dos erros. Muitas vezes, isso piora a situação.

O uso do controle eletrônico mostra que os pais não se importam tanto com os filhos. Vê-se que os pais estão delegando sua obrigação de educar a tecnologia.
                                                                                                Phlávia Patrini. Ensino fundamental

Noviço contista ep.: Vigiar filhos: é certo ou errado?

Vigiar os filhos pode ter um lado positivo e outro negativo. O positivo é que as pessoas vão saber onde seus filhos andam e quais são as companhias deles. Já o lado negativo é que os filhos podem ficar revoltados por acharem que estão sendo “presos” e proibidos de fazerem coisas que eles gostem. Quem não acharia ruim ser vigiado pelos seus pais? Mas isso é necessário. É bom saber o que está acontecendo com as crianças.

Então, vigiar os filhos é bom, mas sem passar dos limites; porque eles têm que ter sua privacidade como os pais. Os jovens sabem o que fazer e não precisam ser presos em uma “coleira”, por exemplo. É preciso muita conversa e não tratar o filho com agressão física e moral.
Poliana Barbosa Magalhães. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : Confiança entre pais e filhos

O pai não deve controlar o filho, mas para isso acontecer o filho precisar conquistar a confiança do pai: obedecendo e respeitando as ordens dele, chegando sempre no horário combinado. Assim, o pai vai sempre criando confiança cada vez mais e até vai deixar o filho mais a vontade. Assim, a confusão entre pai e filho não haverá.

Até aos dezesseis anos de idade, os pais devem ficar no pé do filho, porque a partir dos dezesseis é que o adolescente começa a criar a sua consciência sobre o que é certo ou errado; o que ele pode e o que ele não pode fazer; o que é fazer o bem e o que é fazer o mal.

Há certo tipo de filho que desde cedo já dá para perceber se ele vai ser trabalhador ou “vagabundo”. Se ele faz o mal, prejudica não a si mesmo, mas outras pelas que estão ao seu lado. Para o pai não precisar manter rígido controle sobre o filho, o filho deve passar confiança ao seu pai.
                                                                                                Gabriel Santos Lima. Ensino Fundamental

Noviço articulista ep. : internet: a coleira virtual

A tecnologia tem permitido uma vigilância cada vez maior da intimidade das pessoas. Ela traz muitos benefícios, inclusive saber onde pessoas estão. Pode-se rastreá-las pelo celular. A maioria das pessoas usa o aparelho celular e nunca saem sem ele. Por isso, tem-se escolhido o celular para se por um chip e rastrear. Isso alivia a tensão dos pais que ficam aflitos, querendo saber por onde andam os filhos.

Mas é necessário este controle? Os jovens sabem o que fazem. Eles não precisam virar “os cãezinhos” dos pais. Isso poderá causar algum tipo de revolta nos adolescentes. Fato que alguns pais ignoram, é que alguns jovens sabem mexer, muito bem, em aparelhos eletrônicos. Esses jovens podem desativar esses aparelhos em pouco tempo. É uma “besteira” colocar uma “coleira virtual” nos filhos.

O controle pode acalmar os pais. Eles ficam preocupados, querendo saber onde os filhos estão, e com quem andam. Quando o filho demora a chegar a casa, os pais ficam desesperados, pensando que aconteceu algo grave com o jovem. Às vezes, até acontece esse tipo de coisa. Por isso, alguns pais colocam uma “coleira virtual” nos filhos.

A pior coisa a acontecer seria um adolescente ser totalmente controlado. Os pais saberiam todos os passos deles, como se fosse uma perseguição policial. Ainda que seja “com as melhores intenções”, isso sufoca o jovem.

Portanto, é necessário esse tipo de controle, mas isso tira toda a intimidade e liberdade do adolescente.
                                                                                 Amanda Rafaela Rodrigues Silva. Ensino Fundamental

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