Castor e Pólux - resumo

Castor e Pólux eram gêmeos, filhos de Leda. No entanto, eram filhos de pais diferentes. O último era filho de Júpiter, e o primeiro, era filho Tíndaro, rei de Esparta. Por ser filho de um Deus, Pollux foi agraciado com a imortalidade. Já o Castor permaneceu um simples mortal. Este adorava cavalos; Pollux gostava mais do atletismo. Os dois eram inseparáveis. Eles sempre se metiam em aventuras. Não cessavam de exercitar suas forças e agilidades.

Um dia, quando eu envio da Messena,  Pátria vizinha de Esparta,  viram passear pelos Campos duas belas jovens.  Pollux convidou o irmão para conversar com elas. Os jovens estavam montados em cavalos. Eles aproximaram rapidamente das Moças. Uma delas encarou os dois e perguntou quem eles eram e o que queriam. Castor disse a moça que eles eram da vizinha Esparta estavam Encantados com a beleza delas. Castor perguntou como a primeira moça se chamava o louco disse a segunda moça que ela era linda. A primeira se chamava Febe e a segunda se chamava Hilária. Os dois irmãos tentaram espichar a conversa. Hilária percebeu que a conversa marchava para um possível namoro. Pediu aos rapazes para lhe desculpar, pois elas deviam ir embora, já que os noivos as aguardavam. sem  dar ouvidos a mais nada,  Hilária pegou a irmã pela mão e foram embora. Ao perceber a ação das Moças, pollux as chamou de idiotas os namorados delas, uma vez que eles teriam deixado belas moças andarem sozinhas. Castor disse que os noivos deveriam ser daqueles homens que dão mais valor aos afazeres do que as mulheres. Ao risos,  polux disse que depois esses homens se queixam de terem sido traídos.

 Hilária ouviu a conversa dos dois e ficou irada  com a fala dos rapazes. Voltou-se para eles e disse que elas eram Virtuosas o bastante para saberem respeitar ausência dos noivos. Os gêmeos e as moças ficaram a debater por longos minutos. Enfadada, Hilária tomou Febe pelas mãos e foram embora. Polux Pediu as moças para esperar em um pouco, pois eles só queriam conversar. Assustadas,  as duas resolveram correr pela Campina. Os dois rapazes, montado em seus cavalos, foram atrás das Moças. Castor disse para o irmão que as moças estavam precisando de um pouco de emoção. Castor logo emparelhou seu cavalo com hilária, ofegava no esforço da corrida. O rapaz ergueu o braço forte e agarrou a moça. Tentando desvencilhar-se dos braços do seu delicado Raptor, ela perdeu a túnica. Seu irmão também já tinha na garupa e seu cavalo assustada a Febe, que estava assustada e com medo de cair da garupa do cavalo; por isso ela agarrava a cintura de seu sequestrador. Castor prometeu as moças que não iriam fazer mal. Disse que Cupido havia alvejado a eles e nada podiam fazer.

De repente, atraídos pelos gritos,  apareceram os noivos. Eram Idas e Linceu. Eles eram dois heróis Messênios. Os noivos pediram que os gêmeos largar sem as moças. Eles também estavam montados em cavalos e logo encostaram nos raptores. Disse aos noivos,  que ele e o irmão estavam Apaixonados pelas moças. Linceu mandou o que o jovem calasse a boca e devolvesse As Noivas, senão eles seriam mortos.

Os dois gémeos sentiram afrontados eles desceram dos Cavalos e decidiram enfrentar os seus rivais. Enquanto isso, as moças fugiu numa corrida desenfreada pelos Campos. Os dois irmãos e os noivos se atracaram por durante um bom tempo. Idas percebeu que não poderia vencer a disputa. Ele sacou um punhal que trazia escondido a cintura e atravessou o peito de castor, que caiu ao solo mortalmente ferido. Idas disse  a Pollux que aquele era o preço da Ousadia, enquanto limpava o punhal em sua túnica. Polux estava cego de ódio e fui até o seu cavalo e pegou um dardo Afiado, avançou para o agressor. Antes de alcançar o assassino do seu irmão, ele enterrou o dardo no peito de Linceu, que pulou a sua frente. Idas brandiu o seu punhal e disse a polux que ele iria pagar caro por aquilo. Júpiter que assiste a tudo do Alto floresceu com Audácia daquele mortal que pretendia ferir seu filho Pollux; o Deus Todo Poderoso disparou no mesmo instante um raio vingador que reduziu as cinzas o furioso idas, Assim como o cadáver de Linceu.

Pólux correu até o cadáver do seu irmão exclamou com rosto banhado em lágrimas: Como poderei viver a partir de agora? Que Prazer terei nas minhas caçadas sem a companhia do meu querido irmão? Durante muito tempo esteve curvado sobre o corpo do irmão. Depois, tomou o cadáver em seus braços e  levou até o Olimpo. Todos os deuses pararam para assistir aquela cena trágica. Pollux entrou no salão onde estava o trono Celestial do seu pai; prostrado, disse a Júpiter que não poderia continuar a viver sem a companhia do seu querido irmão e que pedir que lhe restituísse a vida ou então que cancelasse a imortalidade do seu filho. Júpiter disse Pollux que Castor era mortal e se o destino não pode ser alterado. O garoto insistiu com o pai para que retornasse com a vida de castor. Jú quer parecia inflexível; mas ao ver a dor do filho resolveu ajudá-lo. Disse que já que Pollux insistia em não se apartar de castor, iria fazer com que ambos passar se metade do ano em seu reino, gozando da imortalidade e a outra metade eles deveriam passar juntos no reino das Sombras, junto aos mortos, uma vez que seu irmão Plutão não admitiria perder um súdito. Pollux que não almejava outra coisa senão está sempre junto seu irmão, ficou Alegre. No mesmo instante, Castor abriu os olhos e os dois se abraçaram, felizes.

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

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