Adônis foi o homem mais belo que a Grécia conheceu; por ele, apaixonaram-se duas deusas, e rios de lágrimas correu por sua causa. Vivos e mortos ficaram pasmos com sua beleza. Ele era um jovem caçador. Seu rosto é tão bonito que parecia ter sido esculpido. Seus cabelos loiros lhe corriam pelos ombros firmes. Todas as ninfas cobiçavam o rapaz.
Um dia, Vênus estava conversando com seu filho Cupido, quando teve a atenção desviada e o surgimento do Belo rapaz. Cupido de uma olhada rápida e voltou rapidamente para seu vício que era preparar as flechas do amor. Vênus percebeu que seu filho havia ficado com ciúmes, por isso deu-lhe uma abraço e pediu que o jovem não ficasse com ciúmes, pois ele Incomparável. Ao tomar o filho nos braços, a deusa acabou ferindo se com uma das Flechas. Cupido que saber o que estava acontecendo e sua mãe disse que não havia acontecido nada. Descendo a terra, a deusa resolveu seguir o Caçador, pois precisava conhecê-lo melhor.
Adônis havia parado no bosque e arrumava suas sandálias. Vênus se ocultou por detrás de um teixo, uma árvore de 10 a 15 metros de altura. Ela alisava distraidamente a casca rugosa da árvore, de um intenso marrom avermelhado. Seus olhos estudavam o corpo do jovem. Adônis continuou amarrar a sandália; extintor os dois braços para o alto; seus cabelos dourados se agitavam levemente com a brisa que só estava na mata. A deusa não pode se conter e saiu do Esconderijo. Seus pés ressoavam sobre tapete de folhas caídas. O jovem tinha os ouvidos treinados para caça e percebeu o ruído das folhas. Olhando para o local do ruído, o jovem encarou a deusa Vênus com um ar surpreso, pois não era todo dia que um caçador tinha o privilégio de ser surpreendido pela própria deusa do amor. A deusa cumprimentou Adônis; ele reconheceu a deusa e começaram a conversar. O jovem responde a todas as perguntas da deusa. Ela quis saber se o rapaz é um deus; Ele disse que não era e ela afirmou que ele tinha uma beleza divina. A deusa Parecia um pouco enraivecida, pois havia sido golpeada pela beleza do rapaz e queria se vingar amorosamente daquela involuntária audácia. Ela observou que a outra sandália de Adônis estava desamarrado e pediu para poder amarra-la. O jovem rejeitou o pedido, mas a deusa existiu e ele concedeu a tarefa. Ela esfregava os cabelos na cintura de Adônis. O Caçador achou o que havia cedido demais as audácia da deusa e tomou docentemente as tiras da sandália das suas mãos. Disse a deusa que era os mortais que deviam incriminar diante dos deuses e não ao contrário. Temos que saber do rapaz porque deveria ser sempre assim. Adônis já não se continha de desejo I antes que vc estivesse completamente equilibrada recebeu da boca do rapaz um beijo. Naquela tarde as corças puderam passear por todo o Bosque.
A partir daquele momento a deusa passou a
descer todos os dias de sua morada Celestial para trocar Beijos com o belo.
amante. Dizia a Adônis que ela iria fazer dele um Deus. Adônis estava entregue
a sua nova paixão. Ele havia esquecido momentaneamente do seu arco. Passado um
tempo, o jovem readquiriu o seu gosto pelas calçadas. Vênus pediu o rapaz para
não se expor demais aos animais ferozes. Dizia a ele que a beleza podia atrair
humanos e Deuses, porém as feras eram indiferentes. Elas gostavam de sangue Vênus
tentava reter o seu amado, mas ele estava surdo aos seus apelos. A deusa
respeitando a vontade de Adônis, partiu em seu carro através dos ares. Tão logo
a deusa desapareceu, adolescência meteu-se na mata com seus cães. Fazia tempo
que ele não visitar o seu dom de caçador. Logo, já havia falecido a presença de
um javali que andava em zigue-zague a frente do jovem. Adônis estava radiante.
Os latidos dos cães despertaram o javali seu devaneio. Os cães avião
encurralado o animal em sua toca. De repente o animal surgiu da toca espumando
e arremessam suas presas em todas as direções. O jovem caçador pediu que os
cães se retirasse, para ele utilizar a sua flecha, a qual cravou novo flanco
esquerdo do animal. Girando o corpo, o javali e chegou o seu agressor e foi em
sua direção. Adônis ainda tentou abater, o animal mas não teve sucesso. O bicho
foi preciso e ágil no salto, enfiando duas enormes presas no peito do jovem.
Adônis caiu sobre A Relva e o javali escapou para o interior da Mata, levando
atrás de si os cães enfurecidos. Jovem arrastou-se até uma árvore próxima
reclinou o seu corpo. Ele gemia de dor pressentir a morte. Vênus não estava tão
longe que não podia escutar os gemidos do rapaz. Ela retornou imediatamente e
viu o seu amado com o corpo coberto de sangue. Adônis disse a deusa que era o
seu fim, enquanto recostava a cabeça sobre o ombro de Vênus. Esta chorou todas
as lágrimas e enterrou ali mesmo de seu amado. No local em que Adônis foi
enterrado começou a botar algumas flores cor do sangue, as quais tinham vida
curta. No mesmo dia a sombra de Adônis adentrou o Hades. Todos os moradores do
inferno pararam para ver e admirar aquele belo rapaz que chegava trazendo no
peito as marcas das feridas. Prosérpina se encantou também com a beleza do novo
súdito e o tornou seu novo protegido. Enquanto isso, Vênus continuava
inconformada com a perda do seu amado. Ela queria traze-lo de volta dos mortos.
No auge de sua dor, a deusa desceu aos infernos para tentar revive-lo. José
Pina não se mostrou satisfeita com a ideia. Ela disse a Vênus que Adônis era o
seu súdito agora. As deusas pareciam disposta iniciar uma briga quando Plutão
interveio sugerindo que Adônis estivesse um tempo entre os mortos e outro entre
os vivos. Se Plutão fosse mais Atento teria se dado conta também do que
acontecia com sua esposa, que durante 6 meses do ano era obrigada a subir para
Morada dos Vivos, exatamente a mesma época que o magnífico rapaz. De qualquer
modo, vendo era a principal interessada e conseguiu o que queria: passar 6
meses de felicidade com seu adorado Adônis.
Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.
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