Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Miniconto ep. 2: Vida de bombeiro
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Noviço contista ep. : História estranha, garota!
Noviço contista ep. : Raquel, menina de sorte
Raquel era uma menina estudiosa, simpática e feliz. Ela era muito animada e extrovertida. Aos treze anos de idade já imaginava a sua festa de quinze anos. Tinha o desejo de que a festa fosse um marco na sua adolescência e por isso iria convidar muitos colegas da escola e da comunidade em que morava. No dia da festa haveria muita música e ela ganharia muitos presentes. Imaginava. Á meia noite, ela dançaria uma valsa com um convidado especial. Havia um probleminha: os pais de Raquel não tinham dinheiro para realizar o sonho dela.
Noviço contista ep. : O vício
Esta é uma história difícil de acreditar. Para muitos, um nascimento é igual a outro qualquer, mas não, cada vida tem um começo e um fim, assim como uma história. Um menino nasceu para a felicidade da família Silva, moradores da periferia de Belo Horizonte – a verdade é que eles moram em Justinópolis, Ribeirão das Neves, mas não aceita esse endereço e falam que moram em Belo Horizonte. Eles são de classe baixa, ou seja, pobres. Após o nascimento desse menino, que o nomearam por Wesley Dias da Silva, e todos ficaram mais felizes e encantados com a beleza dele. Porém, a felicidade da família durou poucos anos. Enquanto curtiam a criança, os pais dele não imaginavam o que os deuses reservavam para eles. Não imaginavam o sofrimento pelo qual iriam passar.
Noviço contista ep. :A raposa
Era uma vez eu. Alguém já me conhece? Eu sou uma raposa e me chamo Léo. Posso dizer que sou o melhor, pois é isso que todos dizem de mim: que sou esperto, rápido, muito ágil. A verdade é que eu gosto de correr no quintal da fazenda, o qual é muito grande e tem muitas árvores frutíferas, como macieira, figueira, limoeiros, etc. Porém há um probleminha: todos os moradores da fazenda dizem que eu sou esquisito, pois sou uma raposa de pele marrom e as outras têm a pele bege. Minha dona se chama Paula e é muito legal, pois me trata como se eu fosse filho dela. Paula cuida de mim desde os meus primeiros vinte e um dias de vida. De vez em quando, ela conta como me encontrou. Disse que foi assim: era sete de setembro de 2001. Ela estava fazendo sua caminhada de sempre para colher verduras no outro lado rural da cidade. E andava tranquilamente com sua cesta nas mãos quando ouviu um choro e pensou que o barulho fosse de um bebê.
A senhora saiu correndo em minha direção e quando chegou perto de mim teve uma surpresa: descobriu que eu era uma raposa e não uma criança. Ela me contou que eu estava com a pata esquerda muito machucada e que parecia que eu havia escapado de uma armadilha ou havia sido resgatado por alguém de uma arapuca e abandonado naquele local. O certo é que eu já não mais me lembro de como foi que eu fui parar naquele lugar todo machucado. O certo é que alguém me deixou todo machucado no meio daquele mato e ela me resgatou, levando-me para sua casa.
Hoje eu estou com dez anos e me lembro de quando eu ainda era pequeno e praticava muitas travessuras. Uma vez eu saí no meio da madrugada e fui andando...andando... até que me perdi. Fiquei três dias e três noites perdido na cidade. A Senhora Paula procurou... procurou e me encontrou andando pelas ruas da cidade completamente atordoado. Ela me jogou um laço no pescoço e me levou para casa, novamente. Devido isso, eu aprendi a lição e desde aquele dia eu nunca mais aprontei.
Esta é minha história, crianças.
João Victor dos Reis Martins – 9º ano.
Noviço contista ep. : Uma família estranha
Há muitos e muitos anos, havia uma família que era muito estranha. Essa família era composta por treze pessoas: nove filhos, o pai e mãe e dois primos. A casa era enorme, pois ali morava uma grande família que cresceu ainda mais com a chegada dos dois primos, pois seus pais haviam morrido em um acidente automobilístico; com isso houve a adoção das crianças pelos tios. Todas as sextas-feiras a noites eles se reuniam em volta de uma fogueira e ficavam ali até altas horas, contando histórias de terror.
Noviço contista ep. : História para uma vida
Um garoto nasceu após oito meses de gestação. Sua família morava em uma cidade do interior de Minas gerais. Era um menino muito frágil e teve que lutar para viver. Seu nome é Cristofen Walken, mas se tornou conhecido da comunidade em que vive pelo cognome de Cris. Sua família não era rica, mas também não era pobre. O pai de Cris morreu em um acidente de carro. Na época do acidente, Cris tinha apenas cinco anos.
Após a morte do marido, a mãe do garoto, dona Isabel, resolveu mudar de cidade. O objetivo dela era tentar afastar do local em perdera um parte de sua vida, o marido. Dona Isabel vendeu o gado e a pequena fazenda e partira para a capital mineira. Levou consigo o sonho de estudar o filho e fazê-lo crescer na vida na cidade grande. O recurso financeiro que levara consigo não fora suficiente para implementar o sonho. Ao chegarem a Belo Horizonte, tiveram que morar em uma favela. A vida de dona Isabel piorara ao descobrir que havia uma doença em seu coração. Um médico da Santa Casa diagnosticou que era a doença de Chagas. Assim, não ela poderia mais trabalhar devido à doença.
Cris, já com onze anos, decidiu ajudar a mãe. Todos os dias ele saia bem cedo de casa para vender chup-chup na rua. Nesse ínterim conheceu um moço pelo cognome de Vaguinho, esse era o gerente da
boca de fumo da favela. O moço propôs ao Cris um emprego. O garoto ficou receoso, mas aceitou a proposta de trabalho. Porém havia uma condição imposta pelo garoto ao traficante: que o Vaguinho permitisse o concedesse o direito a estudar pela manhã. O gerente aceitou a condição de trabalho do menino.
Certo dia, um policial parou o menino e lhe perguntou:
— O que você leva nessa sacola moleque?
Tremendo, devido ao medo da polícia, Cris respondeu-lhe:
— Remédios para minha mãe.
O policial não acreditou no garoto e lhe disse:
— Quero ver o que tem aí dentro.
Devido ao desaparecimento do menino, dona Isabel ficou desesperada. Passou-se um ano e não houve nenhuma notícia do garoto à mãe. Ela pensava que os traficantes haviam matado o Cristofen.
Anos depois, o rapaz se formou. No primeiro momento comprou uma casa e abandonou, de uma vez por toda, a casa que herdara da mãe na favela. Após mais alguns anos, ele fez pós-graduação em administração de empresa. Neste período de estudo, Cris passou dois anos na Europa fazendo um intercambio financiado pela empresa. Na faculdade européia em que estudou, Cris conheceu uma colega de sala por nome de Júlia. Ao voltarem ao Brasil, casaram-se e tiveram duas filhas.
Passaram-se mais uns anos; então, Cristofen e Júlia montaram uma empresa do ramo de eletrônicos. A empresa cresceu e fora expandida para fora do Brasil. Eles criaram uma filial em Lisboa, Portugal. Devido
ao sucesso da empresa na Europa, o casou foi obrigado a se mudar para Portugal com os filhos. De lá, administrava a matriz no Brasil. Essa era o retrato que fazia o Cristofen rememorar a infância e a juventude e
acreditar que tudo é possível ao ser humano. Ele sabia que se tornara parte de uma minoria que consegue sucesso financeiro na vida, após romper a barreira da pobreza e, assim se orgulhosa da sua ousadia.
Thales Batista Rodrigues – 8ª série.
Noviço contista ep. : O menino que sabia ouvir tudo
Noviço contista ep. : Ensinando-me a crescer
Noviço contista ep. : Nos braços da mamãe
Noviço contista ep. :Descobrindo segredos de uma adolescente
Noviço contista ep. : A gravidez que não era real
Noviço contista ep. :A hora e vez de pais e filhos conversarem sobre DST
Noviço contista ep. : Meias verdades: quem nunca contou?
Toda esta história começou no campo quando Belo viu uma vaca e ficou perdidamente apaixonado por ela. Mas os dois não podiam transformar o encontro em uma história de amor com final feliz, pois eram dois animais de espécies diferentes. Então, o cavalinho começou a sofrer muito, uma vez que sabia que seu amor pela vaca não era correspondido.
Um belo dia, Belo estava a pensar: “Oxalá; eu preciso mostrar o meu amor por esta vaquinha.” Após refletir, o cavalinho foi em busca de seu grande amor. Quando chegou à outra fazenda, viu seu amor impossível procurando carícias em outro animal. Ao ver a cena, Belo decidiu retornar para sua casa.
Quando o cavalinho ia adentrado na fazenda de seu dono, ele se deparou com uma linda égua, a qual se chamava Alice. A eguinha era toda branca e de crina suave. Ao se entreolharam, rolou uma química muito intensa e os dois animais se casaram no mesmo dia. Tiveram dois lindos bebês e viveram felizes para sempre.
Até logo, crianças!
Fernanda Sobrinho Neves. Ensino Fundamental
Conversa de pai para filho
Noviço contista ep. : Amigas pra sempre
Noviço contista ep. : A gatinha e seu dono
Era uma vez eu. Eu sou uma gatinha e me chamo de Chandoca. Quando eu nasci, um homem me adotou e levou-me para a sua casa. Essa não era bonita, mas eu gostava muito de viver ali porque eu recebia muito carinho. O moço tinha seis filhos que o amava muito e uma esposa que ele a chamava de Deusa. Todos os dias ele dava-me leite e atum. No entanto, o que eu mais adorava era o momento em que meu dono ia trabalhar. Logo que ele saía de casa, eu corria para um quintal que havia em cima da casa e ficava a brincar com meus amiguinhos. Depois, eu subia na goiabeira e tirava uma soneca, esperando meu dono chegar.
Natália de Souza Pinheiro – 9º ano.
Noviço contista: ep.: A galinha Geni
Era uma vez uma galinha que se chamava Geni. Mas essa não era uma galinha comum. Ela era uma galinha esperta, observadora e que, além disso, tinha poderes mágicos. E quais eram esses poderes? Você saberá ao longo desta história.
Geni vivia no meio de outras galinhas, numa fazenda pertencente à Dona Francisca. Essa adorava todas as galinhas, mas tinha a Geni como a galinha predileta porque percebia como as outras a tratavam com indiferença.
Certo dia, Geni estava andando pelo galinheiro e percebeu que havia dois homens estranhos rondando por lá. Imediatamente, a galinha saiu correndo para avisar a Dona Francisca, que estava na cozinha fazendo seus doces para vender na cidade. Como Geni não sabia falar, ela chegou ao local fazendo a maior bagunça no fogão a lenha. A galinha chegou a jogar todas as panelas no chão.
- Cocoricó...cocoricó.... Fazia a galinha Geni.
Dona Francisca bem que tentou, mas não conseguiu entender o que Geni queria dizer. A senhora pensou que a galinha estava com fome e, por isso, jogou milhos pelo chão. Em seguida, a mulher saiu tranquilamente para a cidade, levando seus doces de leite.
Ao perceber que a senhora partira para a cidade, os dois homens voltaram à fazenda para tentar roubar as galinhas de dona Francisca. Contudo, um mistério estava no ar. Mal sabiam eles que a galinha que queriam roubar botava ovos mágicos, feitos de ouro, os quais reluziam tanto que eram capazes de deixarem qualquer pessoa cega. Apesar de ser uma galinha esperta, ela nunca havia usado seus poderes. Por isso, precisava da ajuda das outras galinhas em suas tarefas diárias. Mas como? Elas não gostavam de Geni e, tampouco, não sabiam de seus poderes. Ao perceber que os homens aproximaram, Geni tratou de reunir todas as aves do galinheiro para contar o que estava acontecendo. Todavia, seu esforço foi em vão. Apenas uma galinha que se chamava Valesca acreditou na Geni. As outras galinhas trataram de virar as costas, fingindo que não escutavam nada. A galinha estava desesperada com a situação e bolou um plano: foi até a Valesca e contou sobre seus poderes mágicos.
Assim que os homens invadiram o galinheiro, Valesca assustou todas as galinhas, fazendo-as correrem por todos os lados do abrigo e deixando os homens confusos e paralisados. Assim, com muita dificuldade, Geni botou vários ovos de ouro, cujo brilho deixou os ladrões cegos. E foi assim que Geni salvou todas as galinhas. As invejosas, quando viram o acontecido, ficaram muito agradecidas à Geni e pediram desculpas por tudo.
Quando Dona Francisca voltou de seu trabalho e encontrou os ladrões correndo, como gata cega, pela fazenda. A senhora chamou a polícia, que prendeu os bandidos. Contudo, a mulher não ficou sabendo o que havia acontecido no galinheiro, mas percebeu que havia surgido união entre as galinhas e isso lhe trouxe muitas felicidades.
Rayssa Nara de Deus Costa – 9º ano.
Noviço contista ep.: Um segredo não se conta pra ninguém
Noviço contista ep. : O menino aventureiro
Um dia o Miguel encontrou uma menina que havia iniciado os estudos no colégio que ele estudava. Eles estudavam na mesma turma. Então, se tornaram amigos. Com o passar do tempo deu-se o namoro.
Certo dia, o Miguel foi até a Ângela para relatar uma ótima experiência que vivera no dia anterior. Falou a ela que existia um mundo diferente do mundo deles. Esse mundo não havia morte e nada de ruim que perturbasse os seus habitantes. Ela não creu em nada que Miguel lhe contara; continuou incrédulo e imaginando que tudo não passava de maluquice do namorado. Porém ela não falou nada ao ele. Para agradar o namorado, Ângela concordou com as ideias dele O menino ficou muito feliz e convidou a garota para ir visitar a floresta, que ficava próximo à escola onde eles estudavam. Antes de partir para a mata, ela avisou ao Miguel que não gostava da história do lobo mau.
Ao chegar à floresta, Miguel disse a Ângela que para entrar no outro mundo mágico era preciso que ela usasse a imaginação, pois só assim tudo se tornava realidade. Então a garota se concentrou e percebeu que tudo o Miguel lhe falou sobre o outro mundo era verdade. Assim ela passou a frequentar a floresta com o namorado todos os dias após as aulas.
Novidade!
6º ano - gênero carta
Carta Pessoal x Carta Aberta Enquanto a carta pessoal trata de assuntos particulares, pessoais, a carta aberta faz referência a assuntos de...

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Questão 1. (D15). Leia o texto e responda a questão: De acordo com o texto, a água compõe (A) 22% do seu cérebro. (B) 83% dos seus ossos. (C...
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Questão 1. Classifique os enunciados quanto aos subtipos de modalizadores: delimitador, proibitivo, quase-asseverativa, avaliativo, assevera...