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Cônica: Até tu Brutus!

Certo colega usou a expressão: "Até tu, Brutus!" como uma crítica ao meu posicionamento em relação ao Governo Federal petista. Para defender meu ponto de vista e mostrar que não sou o Brutus, o traidor, respondi da seguinte maneira: "Bem. Não me comparo ao Brutus, mas tenho que aceitar que o Brasil está a viver um caos: falta verba nas escolas; as prefeituras periféricas e as capitais estão sem recursos; há ruas com buracos; assistência à saúde, precária, etc. As taxas de juros elevam-se a cada dia. A inflação corrói a renda dos assalariados. As empresas automobilísticas entulham nossas ruas de carros, todos vendidos a valores absurdos - por exemplo, um Idea produzido no Brasil é vendido no México por 25 mil reais e aqui.... 

O que foi prometido aos brasileiros como benefícios de se promover uma Copa do Mundo de futebol, até no presente momento nem as cidades sedes desfrutaram de tais benefícios. Fico a me perguntar: o que será do meu país após Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016?

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

Noviço contista ep. :A raposa

 Era uma vez eu. Alguém já me conhece? Eu sou uma raposa e me chamo Léo. Posso dizer que sou o melhor, pois é isso que todos dizem de mim: que sou esperto, rápido, muito ágil. A verdade é que eu gosto de correr no quintal da fazenda, o qual é muito grande e tem muitas árvores frutíferas, como macieira, figueira, limoeiros, etc. Porém há um probleminha: todos os moradores da fazenda dizem que eu sou esquisito, pois sou uma raposa de pele marrom e as outras têm a pele bege. Minha dona se chama Paula e é muito legal, pois me trata como se eu fosse filho dela. Paula cuida de mim desde os meus primeiros vinte e um dias de vida. De vez em quando, ela conta como me encontrou. Disse que foi assim: era sete de setembro de 2001. Ela estava fazendo sua caminhada de sempre para colher verduras no outro lado rural da cidade. E andava tranquilamente com sua cesta nas mãos quando ouviu um choro e pensou que o barulho fosse de um bebê. 

A senhora saiu correndo em minha direção e quando chegou perto de mim teve uma surpresa: descobriu que eu era uma raposa e não uma criança. Ela me contou que eu estava com a pata esquerda muito machucada e que parecia que eu havia escapado de uma armadilha ou havia sido resgatado por alguém de uma arapuca e abandonado naquele local. O certo é que eu já não mais me lembro de como foi que eu fui parar naquele lugar todo machucado. O certo é que alguém me deixou todo machucado no meio daquele mato e ela me resgatou, levando-me para sua casa.

Hoje eu estou com dez anos e me lembro de quando eu ainda era pequeno e praticava muitas travessuras. Uma vez eu saí no meio da madrugada e fui andando...andando... até que me perdi. Fiquei três dias e três noites perdido na cidade. A Senhora Paula procurou... procurou e me encontrou andando pelas ruas da cidade completamente atordoado. Ela me jogou um laço no pescoço e me levou para casa, novamente. Devido isso, eu aprendi a lição e desde aquele dia eu nunca mais aprontei.

Esta é minha história, crianças. 

João Victor dos Reis Martins – 9º ano.

Noviço contista ep. : Meias verdades

 Eu vou contar uma história que quase se tornou verdadeira: Era uma vez... um cavalinho que viajou para outra fazenda a procura de uma paixão. Ele se chamava Belo, pois era tão lindo que colocaram esse nome nele.

 Toda esta história começou no campo quando Belo viu uma vaca e ficou perdidamente apaixonado por ela. Mas os dois não podiam transformar o encontro em uma história de amor com final feliz, pois eram dois animais de espécies diferentes. Então, o cavalinho começou a sofrer muito, uma vez que sabia que seu amor pela vaca não era correspondido.

 Um belo dia, Belo estava a pensar: “Oxalá; eu preciso mostrar o meu amor por esta vaquinha.” Após refletir, o cavalinho foi em busca de seu grande amor. Quando chegou à outra fazenda, viu seu amor impossível procurando carícias em outro animal. Ao ver a cena, Belo decidiu retornar para sua casa.

 Quando o cavalinho ia adentrado na fazenda de seu dono, ele se deparou com uma linda égua, a qual se chamava Alice.  A eguinha era toda branca e de crina suave. Ao se entreolharam, rolou uma química muito intensa e os dois animais se casaram no mesmo dia. Tiveram dois lindos bebês e viveram felizes para sempre.

 Até logo, crianças!

 

Fernanda Sobrinho Neves – 9 º ano.

Noviço contista ep. : O coelho Bumbum

 Era uma vez um coelho chamado Bumbum que contará a vocês a sua própria história.

- Olá, crianças! O meu nome é Bumbum. Tenho dois meses de vida e sou um coelhinho mutante. Moro em uma casa enorme, num bairro nobre próximo à Lagoa da Pampulha. Meus donos se chamam Natália e Ronnald. Sempre às doze horas, Natália me leva para passear ao redor da lagoa. Lá, eu sempre vejo pacas e patos nadando no meio da imundície que polui as águas. Estes animais têm um olhar triste. Eu não sei o porquê de tanta tristeza, mas creio que vocês um dia poder-se-ão me explicar.

Um dia, bom... Eu pedi ao sol lindo, e sempre luminoso, que limpasse a lagoa para que as pacas, os patos, os jacarés, e todos os meus amigos que ali vivem, pudessem ter o sorriso de volta. Foi nessa conversa que fiquei sabendo que os animais pensavam que eram os humanos que poluíam a lagoa e que, por isso, eles não gostavam muito desses. Porém, o que eles não sabiam era que quem, verdadeiramente, poluía a lagoa era nada mais, nada menos que a MOCREIA: uma borboleta, que quando a gente olhava para ela, a mesma parecia bondosa e apta a fazer o bem. Porém, o inseto era uma famosa feiticeira da região que gostava de praticar o mal.

Certo dia, nós descobrimos que a feiticeira era quem poluía a lagoa e, então, rogamos uma poderosa macumba nela e a mocreia morreu, trazendo muita alegria aos animais que habitavam a Lagoa da Pampulha.

 

Gabriel Evangelista Pereira – 9º ano.

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