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Grande Sertão: Veredas - resumo


“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso ― o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito ― por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava. Ao clarear do dia.”                     ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas, página 293.
O autor
O médico e diplomata João Guimarães Rosa foi também contista, novelista e romancista. Nascido em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais, Guimarães Rosa foi autodidata nos estudos de línguas desde a infância. Aos 9 anos já possuía conhecimentos em francês, holandês e inglês, e sua paixão não parou por aí.

Análise da obra de Guimarães Rosa
Grande Sertão: Veredas um dos maiores romances da literatura brasileira, não apenas em razão de sua extensão, mas também pela inovação linguística, sendo o único romance de João Guimarães Rosa. A escrita do texto oscila de forma autônoma entre dialeto regional e criações arbitrárias, afastando-se da norma culta. A obra, uma das mais importantes da literatura brasileira, é elogiada pela linguagem e pela originalidade de estilo presentes no relato de Riobaldo, ex-jagunço que relembra suas lutas, seus medos e o amor reprimido por Diadorim.

O romance "Grande Sertão: Veredas" é considerado uma das mais significativas obras da literatura brasileira. Publicada em 1956, inicialmente chama atenção por sua dimensão – mais de 600 páginas – e pela ausência de capítulos. Guimarães Rosa fundiu nesse romance elementos do experimentalismo linguístico da primeira fase do modernismo e a temática regionalista da segunda fase do movimento, para criar uma obra única e inovadora.

A história acontece no estado de Minas Gerais e caminha pelos estados próximos, como Bahia e Goiás. Narrada em primeira pessoa pelo herói da obra, o ex-jagunço Riobaldo, que dialoga sobre sua vida com um interlocutor que aparece de forma indireta na obra. Riobaldo, agora na condição de fazendeiro, relembra suas lutas, seus medos e o amor reprimido por seu amigo Diadorim.

A narrativa Conta sobre uma figura muito importante que ele conheceu ainda na infância, Reinaldo, um menino por quem Riobaldo nutria grande admiração e afeto. Ainda na juventude, sua mãe veio a falecer e ele foi morar com o padrinho, que o direciona a estudar e, em pouco tempo, começa a dar aulas para um fazendeiro da região, chamado Zé Bebelo. Zé estava interessado em colocar fim nos jagunços e convida Riobaldo para seu bando. Após sua primeira disputa, Riobaldo decide desertar e mudar de grupo, quando então reencontra o amigo Reinaldo. A história segue entre batalhas, casos amorosos e desentendimentos, fortalecendo a amizade entre Riobaldo e Reinaldo, a ponto do amigo lhe confidenciar um segredo: seu nome verdadeiro é Diadorim. Neste ponto a narrativa já está mais direcionada, embora não se desenvolva de forma linear. O leitor começa de fato a acompanhar a trajetória, narrada com um misto de autorreflexão do jagunço, descrevendo os personagens, a geografia física do sertão, as lutas entre bandos, a morte do chefe dos jagunços, Joca Ramiro, e as dificuldades do amor por Diadorim, até sua mudança de vida.

Narrador
O foco narrativo de "Grande Sertão: Veredas" está em primeira pessoa. Riobaldo, na condição de rico fazendeiro, revive suas pelejas, seus medos, seus amores e suas dúvidas. A narrativa, longa e labiríntica, por causa das digressões do narrador, simula o próprio sertão físico, espaço onde se desenrola toda a história.  A obra, na verdade, apresenta o diálogo entre Riobaldo e um interlocutor, que não se manifesta diretamente. Portanto, só é possível identificá-lo e caracterizá-lo por meio dos próprios comentários feitos por Riobaldo.

Tempo
Nessa narrativa, pode haver dificuldade de compreensão sobre a passagem do tempo. O motivo são a estrutura do romance, que não se divide em capítulos, e a narrativa em primeira pessoa, que permite digressões do narrador, alternando assim o tempo da narrativa a seu bel-prazer. No entanto, podemos dividir a obra, segundo alguns fatos marcantes do enredo, para facilitar a leitura:

  • 1ª parte: introdução dos principais temas do romance: o povo; o sertão; o sistema jagunço; Deus e o Diabo; e Diadorim. Nesse primeiro momento, Riobaldo introduz também a figura do interlocutor, que, como foi dito, não aparece diretamente na obra.
  • 2ª parte: inicia-se in medias res, ou seja, no meio da narrativa. Durante a segunda guerra, Riobaldo e Diadorim, chefiados por Medeiro Vaz, tentam vingar a morte de Joça Ramiro.
  • 3ª parte: a narrativa retorna à juventude de Riobaldo, quando ele conheceu o “menino Reinaldo”, e, para o desespero de Riobaldo, que não sabe nadar, ambos atravessam o rio São Francisco numa pequena embarcação.
  • 4ª parte: conflito entre Riobaldo e Zé Bebelo, no qual esse último perde a chefia, e Riobaldo-Tatarana é rebatizado como “Urutu Branco”.
  • 5ª parte: epílogo. Riobaldo retoma o fio da narração do início, contando ao interlocutor seu casamento com Otacília e como herdou as fazendas do padrinho. Ele termina sua narrativa com a palavra “travessia”, que é seguida pelo símbolo do infinito.
Espaço
O espaço geral da obra é o sertão. Os nomes citados podem causar estranheza e confundir os leitores que desconhecem a região. É preciso entender, no entanto, que essa confusão criada pelos diversos nomes e regiões é proposital. Ela torna o enredo uma espécie de labirinto, como se fosse uma metáfora da vida. A travessia desse labirinto, por analogia, pode ser interpretada como a travessia da existência.

Podem ser listados alguns espaços da narrativa em que importantes ações do enredo se desenvolvem:
  • Chapadão do Urucúia: local da travessia do rio São Francisco, onde Riobaldo e Reinaldo/Diadorim se conhecem.
  • Fazenda dos Tucanos: espaço onde o bando liderado por Zé Bebelo fica preso, cercado pelo bando de Hermógenes, depois de cair em uma tocaia. Esse episódio da Fazenda dos Tucanos é marcante, por causa da sensação de claustrofobia descrita no texto. Preso na casa da fazenda por vários dias, o grupo liderado por Zé Bebelo é alvejado pelos inimigos.
  • Liso do Sussuarão: local da tentativa frustrada de travessia do bando de Medeiro Vaz (segunda parte) e conseqüente retirada.
  • Local da narração: fazenda de Riobaldo, localizada na beira do rio São Francisco, “a um dia e meio a cavalo”, no norte de Andrequicé.
  • Paredão: espaço da batalha final, onde Diadorim morre e termina a guerra.
  • Veredas Mortas: local do possível pacto de Riobaldo.
Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

Literatura medieval, a literatura impressa e cinema

Este artigo foi apresentado na Universidade Federal de Minas Gerais/Faculdade de Letras, na disciplina Introdução à Literatura
Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.
Comunicação compacta
Diferencie a literatura medieval da literatura impressa, tendo como eixo a questão da representação do mundo. A literatura medieval era transmitida por meio da voz e dos gestos, e a literatura impressa modificou estas característica, produzindo uma comunicação compacta. Apesar de que “na antiguidade, a prática comum da leitura em voz alta, para os outros ou para si mesmo, não deve ser atribuída à ausência de domínio de leitura apenas com os olhos¹”, é possível afirmar que esta prática permitia uma interatividade entre a literatura o leitor/telespectador e não a falta de capacidade de leitura silenciosa.

Na “comunicação compacta” o escritor, necessariamente, deve pensar o que vai conter o livro produzido por ele, uma vez que este será lido por alguém que não o conhece, por isso deve-se imaginar as informações que o conterá. Na literatura medieval não era necessário tal pensamento, uma vez que o espectador estava à frente do narrador e podia escutá-lo e fazer a leitura dos gestos. Na apresentação dos personagens devem constar os mínimos detalhes, tal como a roupa, as características físicas e até mesmo os costumes. No jogral, por exemplo, não há necessidade de descrição física e nem do vestuário, uma vez o telespectador está presente.

Quando se produz uma mensagem para ser apresentada em um tribunal, o escritor deve se “dobrar” a alguns conceitos gramaticais para adequar à linguagem jurídica. Isto quer dizer que para o texto funcionar, o escritor deve trabalhar com as expectativas de quem vai receber a mensagem. Assim pode-se dizer que “comunicação compacta” é sinônimo de compatibilidade de linguagem, ou seja, uma pessoa produz um texto com linguagem compatível à do magistrado.

Em suma, comunicação compacta ocorre quando existe uma linguagem comum a todos, isto é, quando não se restringi a um grupo social e, por isso, fica mais fluída. O narrador deve conhecê-los antes de emitir a comunicação, porém mantendo uma certa distancia deles para que a produção textual seja uniforme, isto é, universal. A “vantagem da literatura impressa sobre a oral (medieval) está no fato que aquela se perpetuar por séculos²”, enquanto esta sofria modificações na mensagem de geração em geração.

A literatura medieval e o cinema
A proximidade da literatura medieval com o cinema, como cita Zumthor: “a literatura medieval está mais próxima do nosso cinema do da literatura”, é devido à forma de apresentação que esta possuía nessa época, era medieval. A literatura medieval, na maioria das vezes, era transmitida por meio da oralidade. “Entre o século X e XVII, o uso dos gestos humano era uma forma de comunicação, além disso, enquanto a voz poética tendia para o canto, o gesto tendia para a dança, sua ultima realização”. (ZUMTHOR, p.245). É a liberdade de movimentos do orador, na literatura medieval, que permitiu a comparação ao cinema. “A dança acompanhou e sustentou muitas outras formas de poesia: condutos e canções de pias, litanias das rogações [...]”. (ZUMTHOR, p. 248). O conteúdo da mensagem estava além da escrita, uma vez que a comunicação por gesto a transcende. Neste sentido é viável comparar a literatura medieval ao cinema, porque cada telespectador/leitor pode formular um hipertexto a partir das cenas.

No século XX viu-se a literatura mesclar ao cinema, por meio do “vídeo-poema³”. Esta mistura de literatura e cinema nos remete à poesia medieval, em que esta se utiliza a voz e dos gestos para se comunicar com o leitor/telespectador e aquela utiliza-se da imagem e do sonidos para transmitir a poesia.

Em fim, Lopez afirma que “a obra só se completa quanto une letra, melodia, e situação[4]. Neste sentido pode-se afirmar que a literatura está além do escrito, ela incorpora em si elementos que está vinculado à expressão corporal, assim como ao cinema. Neste sentido pode-se dizer que “a literatura medieval esta mais próxima do cinema do que da literatura”.

Referências
¹ CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: UNB, 1994. Do codex à tela.
²ZUMTHOR, Paul. A letra e voz.
³ Machado, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo. Editora Brasiliense, 1997.
[4]LOPEZ, F. Apud ZUMTHOR, Paul in: A letra e a voz. p. 240-262: A obra prima.

Poema ep.10: Triste fim de uma paixão

Chegamos,
Onde nunca pensávamos chegar;
Tudo estava por um fio,
A ponto de acabar.

Encontramos 
O que sempre estávamos a procurar:
As delícias de amor
Nos lábios a jorrar.
Nosso amor era quase real,
Parecia incapaz de solidificar

Fizemos o máximo, 
O quase impossível 
Para ele não acabar.
Parecia que você era tudo
Que eu quis na vida encontrar

Mas felizes seremos
Que juntos fiquemos.
Sonhando alto 
Ainda que isso nos custe caro.

Parecia que a deusa
Que eu descobri,
Machucou-me, 
Por isso, muito sofri

Mas foi bom enquanto durou,
O mais sofrido do mundo,
Que é o nosso amor .

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.
Escrito em 31/12/1993

Projeto linguagens - Língua Portuguesa - literatura afro-brasileira e outros

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

O presente projeto deve ser desenvolvido em sala de aula, assim como longe dela, pois, é importante saber os países que a utilizam como idioma oficial e em outros territórios onde é falada. Além disso, a língua portuguesa é mais falada no Hemisfério Sul e a sexta mais falada do mundo.

Etapas
o projeto é dividido em três momento:
  • Apresentação do conteúdo  e seleção dos grupos de alunos.
  • Atividade de pesquisa com auxílio do professor;
  • Atividade de pesquisa dos grupos de forma independente;
  • Montagem da apresentação após a reunião de material relacionado ao assunto pesquisado.
  • Dia D da apresentação dos grupos de alunos.
TURMA 1  - literatura afro

GRUPO 1:
Livro de autor afro
Autora: Dionísia Gonçalves Pinto [Nísia Floresta]
Título da obra: “Direitos das mulheres e injustiça dos homens”.

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 2. 

Livro de autor afro
Autora: Dionísia Gonçalves Pinto [Nísia Floresta]
Título da obra: Conselhos a ́minha filha”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 3. 

Livro de autor afro
Autora: Dionísia Gonçalves Pinto [Nísia Floresta]
Título da obra: Lágrima de um caeté

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 4. 

Livro de autor afro
Autora: Dionísia Gonçalves Pinto [Nísia Floresta]
Título da obra: Fany ou o Modelo das Donzelas

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 6. 
Gênero teatro.
Autor: Ronaldo Simões Coelho
Título da obra: O macaquinho”

Atividade com a obra:
  • Apresentar uma paráfrase da obra “O macaquinho” de Ronaldo Simões Coelho,  a qual será dirigida e roteirizada pelo grupo de alunos.

TURMA 2 – Literatura Infantil

GRUPO 1
Autora: Clarice Lispector
Título da obra: biografia e bibliografia

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE CLARICE LISPECTOR
  • Principais obras infantis
  • Apresentação de FOTOS Dos Livros
GRUPO 2: 
Autora: Clarice Lispector
Título da obra: A mulher que matou os peixes.

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 3.

Autora: Clarice Lispector
Título da obra: como nasce as estrelas

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 4. 

Autora: Clarice Lispector
Título da obra: “O mistério do coelho pensante”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;

GRUPO 5.

Autora: Clarice Lispector
Título da obra:  “A vida íntima de Laura”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
TURMA 3 – literatura afro-brasileira

GRUPO 1 
Livro de autor afro
Autora: 
MARIA FIRMINA DOS REIS
Título da obra: biografia e bibliografia

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE MARIA FIRMINA DOS REIS
  • Principais obras
  • Apresentação de FOTOS Dos Livros
GRUPO 2:

Livro de autor afro
Autora:
MARIA FIRMINA DOS REIS
Título da obra: “A ESCRAVA”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;

GRUPO 3:

Livro de autor afro
Autora: 
MARIA FIRMINA DOS REIS
Título da obra: “A PRETA SUZANA”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
GRUPO 4 
Livro de autor afro
Autora: 
LUIZ GAMA
Título da obra: biografia e bibliografia

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE LUIZ GAMA
  • Principais obras
  • Apresentação de FOTOS Dos Livros
GRUPO 5.

Livro de autor afro
Autora: 
LUIZ GAMA
Título da obra: “O DIABO COXO” 

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS DO LIVRO
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos;
TURMA 4.  MÚSICA - PROTESTO

GRUPO 1

Autor: RACIONAIS MC
Título da obra: biografia discografia

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE RACIONAIS MC
  • Principais músicas
  • Apresentação de FOTOS de produções do grupo artístico.
GRUPO 2: música afro

Autor: RACIONAIS MC
Título da obra: Homem na estrada”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS e videoclipe
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos sobre Homem na estrada”;
GRUPO 3

Autor: RACIONAIS MC
Título da obra: “Diário de um detento”

Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS e videoclipe
  • Pesquisar um resumo da obra;
  • Ler comentários críticos sobre “Diário de um detento”;

GRUPO 3

Autor: RAPPA
Título da obra: “VEM PRA RUA”.

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE RAPPA
  • Principais músicas
  • Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS e videoclipe
  • Ler comentários críticos sobre "vem pra rua";
GRUPO 4 

Autor: GERALDO VANDRÉ
Título da obra: "caminhando e cantando”.

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA DE RAPPA
  • Principais músicas
  • Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS e videoclipe
  • Ler comentários críticos sobre "caminhando e cantando”.;
GRUPO 5 – BIOGRAFIA DE APOCALIPSE 16
Autor: Apocalipse 16
Título da obra: Muita treta”.

Atividade com a obra:
  • BIOGRAFIA de Apocalipse 16
  • Principais músicas
  • Atividade com a obra:
  • Apresentação de FOTOS e videoclipe
  • Ler comentários críticos "Muita treta”;

Quem é Geraldo Genetto Pereira?

Sou professor de Literatura, Redação e Língua Portuguesa. Sou mestre em Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras da UFMG. Leciono em escola pública e militar no Estado de Minas Gerais desde 2005, quando ainda cursava o quinto período de Letras na Universidade Federal de Minas Gerais. Desenvolvo práticas docentes envolvendo diversos projetos de leitura e produção escrita como: “Meu Primeiro Conto”, “Recontando o Folclore Brasileiro”, “Festival de Poesia”, além de projetos de preparação dos alunos do Ensino Médio para o ingresso no mercado de trabalho, como o “Projeto Entrevista de Emprego”. Também incentivo alunos a ingressarem no mundo universitário público e privado, assim como em cursos técnicos. Além disso, inscrevo meus discentes em concursos literários, como Olimpíada da Língua Portuguesa, concursos de redações ofertados por instituições privadas e públicas; também insiro os melhores textos produzidos por eles em livros e blog criado especificamente para esse fim.

Durante a vida docente, inúmeras vezes, foi-me necessário fazer um planejamento de aulas distinto para atender a públicos diferentes, assim como refazê-lo visando contemplar a um público que não foi alcançado, assim como ofertar atendimento individualizado – com intervenção pedagógica diferenciada – durante horários reservados para planejamento pedagógico. Devido a isso, tornou-se necessário participar de cursos de qualificação profissional, pois, entendo que é necessário inovar na prática de ensino-aprendizagem e, somente por meio da qualificação – e associação entre as teorias e práticas pedagógicas - é que se pode promover os multiletramentos como propõe o artigo quinto da BNC - formação (2019).

Novidade!

6º ano - gênero carta

Carta Pessoal x Carta Aberta Enquanto a carta pessoal trata de assuntos particulares, pessoais, a carta  aberta faz referência a assuntos de...