7º ano - português - avaliação diagnóstica inicial

Questão 01
Leia este texto sobre a importância da atividade física para as crianças. Em seguida, relacione as palavras sublinhadas.

A importância da atividade física infantil
Incentivar os filhos a fazer atividade física regularmente é apenas o primeiro passo. Os pais devem se lembrar que as crianças precisam testar atividades diferentes e variadas. A diversidade de atividades vai garantir aos pequenos uma base de proteção para lesões precoces, ajudar no desenvolvimento motor, no controle de peso e ainda aumentará as chances de ter um futuro mais ativo.
ZAMBRANA, Karina. A importância da atividade física infantil.

Verifica-se, no uso das palavras sublinhadas, a ocorrência de sinonímia, pois há

A) a utilização de termos com sentidos parecidos para evitar repetição de palavras.
B) a necessidade de substituição das palavras já que elas traduzem ideias contrárias.
C) o emprego do plural para indicar que não se trata apenas de uma criança.
D) a substituição de feminino por masculino para diversificar o gênero.

Questão 02
Leia a fábula de Esopo e relacione as palavras sublinhadas com as funções que elas exercem no texto.

O Pinheiro e o Coqueiro
O Pinheiro, alto e pomposo, aconselhava o Coqueiro, que se curvava facilmente, que se mantivesse altivo.
Respondeu o Coqueiro: — Tu podes resistir, mas não me sinto forte o bastante.
Em seguida, veio um pé de vento muito bravo que arrancou o Pinheiro com raízes e tudo.
O Coqueiro, porém, dobrando-se, ficou em pé.
ESOPO. As fábulas de Esopo. 
Glossário
Pomposo: Que se realiza com pompa; grandioso, ruidoso, solene, suntuoso;
Altivo: De grande altura; alto, elevado.


Em relação às funções exercidas pelas palavras sublinhadas, constata-se corretamente que o adjetivo

A) “alto” qualifica a palavra “Coqueiro”.
B) “forte” substituiria o substantivo “Coqueiro”.
C) “altivo” modifica a forma verbal “mantivesse” ao atribuir altura.
D) “pomposo” se liga ao substantivo “Pinheiro”, caracterizando-o.

Questão 03
Leia este anúncio sobre as hepatites virais e analise a flexão dos verbos “fazer” e “vacinar”.



No trecho “Faça o teste para Hepatite B e C e vacine-se contra a Hepatite B”, analisa-se que a flexão do verbo

A) “fazer” indica um desejo do leitor do anúncio.
B) “vacinar” apresenta a terceira pessoa do plural.
C) “fazer” está no Imperativo para conscientiza o leitor.
D) “vacinar” está no Indicativo para induzir o leitor a se vacinar.

Questão 04
Analise o emprego dos verbos sublinhados neste fragmento de uma reportagem sobre o clima.


Como será o verão? Primaveras mais quentes não necessariamente significam que este ano teremos um verão com recorde de calor no Sudeste e Centro-Oeste, explicam os meteorologistas, porque até o início do verão o bloqueio atmosférico que mantém essa massa de ar seco sobre as regiões vai ter se desfeito.
ONDA de calor na primavera: como será o verão no Brasil? Disponível em: Acesso em: 14 out. 2021.

Ao associar as formas verbais sublinhadas ao modo verbal predominante nesse gênero textual, verifica-se que

A) “significam” está no modo indicativo.
B) “explicam” está no modo subjuntivo.
C) “teremos” está no modo imperativo.
D) “mantém” está no modo subjuntivo.

Questão 05
Leia o texto sobre os celulares na vida das crianças e avalie a que se referem as palavras sublinhadas.

Se as novas tecnologias trouxeram algum alento para pais e cuidadores e ampliou o acesso à informação, é fato que também mudaram a rotina de muitas famílias. Muitas vezes, para pior. Crianças que antes corriam pela casa, bagunçavam o quarto, pintavam as paredes, provocavam os irmãos e enchiam os pais de perguntas agora passam horas sentadas, quietas, voltadas para telas luminosas.
VARELLA, Mariana. Uso excessivo de celulares pode ser prejudicial às crianças. Disponível em: Acesso em: 14 out. 2021.
O artigo e o adjetivo sublinhados no trecho associam-se à palavra

A) “algum” e concordam em gênero com o pronome.
B) “trouxeram” e concordam em número com o verbo.
C) “se” sem estabelecerem concordância com a conjunção.
D) “tecnologias” e concordam em gênero e número com o substantivo.

Questão 06
Este cartaz do Ministério da Educação visa a combater o coronavírus. Leia-o, atentando-se para a indicação do que se deve evitar ao fazer reuniões.

O núcleo da oração “Evite aglomerações e espaços fechados” é
A) evite. 
B) aglomerações.
C) espaços.
D) fechados.

Questão 07
Relembre o conceito de período simples e composto ao ler esta reportagem.

Amor por livros: aluna de 6 anos ganha prêmio de incentivo à leitura

Os pais de Alice, que está no primeiro ano do ensino fundamental, contam que o gosto pela leitura surgiu quando ainda era muito pequena e que costumavam ler para ela antes de dormir. Quando conheceu os livros do Ziraldo, o pai do Menino Maluquinho, [...] ela se tornou uma grande fã: a menina não se contenta em saber só dos livros, mas também sobre o autor. Alice lê cerca de 100 livros por mês e ganhou o apelido de "devoradora de livros" pela família.

Na plataforma on-line disponibilizada pela escola, ela já leu 336 obras nos últimos três meses. “Eu gosto muito de ler. Meus pais sempre leram pra mim quando eu era pequena. Aqui na escola tem aula de leitura e posso ler quantos livros eu quiser na Árvore de Livros. E a professora de produção de texto se fantasia de personagens dos livros pra contar as histórias pra gente”, diz Alice.
GOMES, Millena. Amor por livros: aluna de 6 anos ganha prêmio de incentivo à leitura. Disponível em: Acesso em: 21 nov. 2021.

Há um período composto em

A) “ela se tornou uma grande fã”.
B) “Alice lê cerca de 100 livros por mês”.
C) “ganhou o apelido de ‘devoradora de livros’ pela família”.
D) “Meus pais sempre leram pra mim quando eu era pequena”.

Questão 08
Leia o fragmento de narrativa a seguir atentando-se à palavra em destaque.

Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas. A mais nova, então, era linda demais. O próprio sol, embora a visse todos os dias, sempre se deslumbrava, cada vez que iluminava o rosto dela.
ABREU, Ana Rosa [et al.]. O Príncipe-Rã ou Henrique de Ferro. In: Alfabetização: contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000, p.7.

A análise do adjetivo destacado no fragmento permite concluir que ele está flexionado em

A) masculino e singular.
B) masculino e plural.
C) feminino e singular.
D) feminino e plural.

Questão 09
Leia o fragmento de notícia a seguir atentando-se à forma verbal destacada.

Ativistas pelo clima colam-se a quadro de Picasso na Austrália

[...]O homem e a mulher, de 59 e 49 anos, respectivamente, usaram supercola para se colar ao acrílico da obra Massacre na Coreia (1951), exibindo um cartaz onde se podia ler “Caos climático = guerra e fome”, no chão.
ATIVISTAS pelo clima colam-se a quadro de Picasso na Austrália. Disponível em: Acesso em: 17 out. 2022.

A forma verbal destacada no fragmento da notícia concorda com
A) “supercola”.
B) “59 e 49 anos”.
C) “respectivamente”.
D) “O homem e a mulher”.

Questão 10
Leia os textos a seguir identificando possíveis fatos e opiniões presentes neles.

TEXTO I
Beatles fazem 60 anos ainda como a banda de garagem que mudou o mundo
FRÓES; Lucas. Beatles fazem 60 anos ainda como a banda de garagem que mudou o mundo. Disponível em: . Acesso em: 17 out. 2022.

TEXTO II
Entre tapas e beijos, até que faziam umas musiquinhas bonitinhas. Tinham tudo pra dar errado. Tiveram sorte. [...]
FRÓES; Lucas. Beatles fazem 60 anos ainda como a banda de garagem que mudou o mundo. Disponível em: Acesso em: 17 out. 2022.

Contata-se na leitura dos textos que
A) os dois textos focam no relato de fatos.
B) os dois textos focam na expressão de opiniões.
C) o TEXTO II expõe fatos para complementar o TEXTO I.
D) o TEXTO II expressa opiniões relacionadas ao TEXTO I.

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.



9º ano - concordância nominal e verbal - exercícios com gabarito

 1. O anúncio acima faz parte de uma campanha publicitária em defesa do meio ambiente. Nesse sentido, a linguagem verbal combina-se às imagens, reforçando um apelo à população. O texto do anúncio refere-se, em especial, a que situação?

O texto trata do mau uso dos recursos naturais, mais especificamente sobre a poluição do Rio Tiete, o qual nasce sem nenhuma poluição, é usado como fonte de abastecimento de cidades, mas adquiri um poluição intensa quando chega à cidade de São Paulo. Tudo isso por causa do lixo e esgoto serem descartados indevidamente nas águas. Isso não ocorre somente na capital paulista, portando o cartaz poderia ser usado em qualquer cidade do Brasil.

2. Releia este trecho: “Nós podemos mudar essa situação. O primeiro passo é depositar o lixo no lugar certo”.
a) Quem seria o “nós” a quem o anunciante se dirige?
Os agentes públicos e privados e o cidadão comum.

b) Por que os adjetivos “primeiro” e “certo” estão no masculino singular?

“primeiro”: concorda em gênero e número com o substantivo "passo".
“certo”: concorda em gênero e número com o substantivo " lugar".

c) Na segunda frase desse trecho, há três ocorrências do artigo definido “o”: “O passo”, “o lixo” e “no lixo” [em+o] lugar certo”. Por que foi empregado o artigo masculino singular definido nos três casos?

Usa-se artigo indefinido para tratar de algo que ainda não é conhecido do leitor, do alocutário. Em relação ao uso de artigos definidos no trecho citado, isso ocorreu porque os nomes citados são de conhecimento do do leitor, isto é, coisas determinadas.

d) Na primeira frase, por que foi empregado o pronome demonstrativo “essa” no feminino e no singular?

O pronome ESSA concorda em gênero e número com seu referente, o substantivo feminino singular SITUAÇÃO.

3. Leia estas frases, observando os termos destacados:
• Um terço da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas.
• Dois terços da poluição do rio têm origem no lixo jogado nas ruas.
• A terça parte da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas.
Por que o numeral fracionário terço passou a terços na segunda frase e a terça na terceira?

Na frase "Um terço da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas, o numeral fracionado terço -concorda com seu REFERENTE, o numeral cardinal UM.
Já na frase "DOIS TERÇOS da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas, o numeral fracionado TERÇOS - concorda com seu REFERENTE, o numeral cardinal DOIS
e na frase " A terça parte da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas", o numeral fracionado TERÇA - concorda com seu REFERENTE, o o SUBSTANTIVO FEMININO PARTE.

4. Releia estas frases do anúncio: “Um terço da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas” e “Sujeira e água não combinam”. Explique por que o verbo “ter” está conjugado na terceira pessoa do singular e o verbo “combinar” está conjugado na terceira pessoa do plural.

Em “Um terço da poluição do rio tem origem no lixo jogado nas ruas”, o VERBO possui concordância com seu referente, o SUJEITO SIMPLES "um terço da poluição". ENQUANTO que em " “Sujeira e água não combinam”, o VERBO concorda com seu referente, o SUJEITO COMPOSTO "sujeira e água".

Os doze trabalhos de Hércules - resumo

O famoso e intrépido Hércules era filho de Alcmena, casada com anfitrião. Júpiter, tomou a forma de anfitrião secundou  alcmena, dando origem ao herói grego. Junto com ele nasceu outro menino, chamado Ificles, Este era filho de anfitrião. Juno, ciumenta esposa de Júpiter,  naturalmente não gostou nem um pouco da infidelidade do marido e tomou raiva do filho bastardo de Júpiter.

Certa vez, a mãe dos dois garotos, após tê-los banhado e amamentado, os deitou sobre um escudo de bronze. Enquanto os meninos brincavam e pedalavam o ar no berço improvisado, duas serpentes surgiram e foram em direção a eles. As duas cópias foram enviadas por Juno, para acabar com a vida de Hércules. O pequeno Ificles  deu um grito de susto ao ver os répteis avançado. Mas Hércules, que nunca soube o significado da palavra medo, pulou do escudo e caiu sobre os dois animais. Com uma serpente em cada mão, ele apertou os pescoços com tanta força que em segundos as estrangulou.

Hércules cresceu e se casou com Megara, filha  de Creonte, com quem teve vários filhos.

Depois de Hércules ter se tornando um adulto, Juno a esposa de Júpiter, continuou ressentida com ele. Ela elaborou um plano macabro que pouco condizia com a sua dignidade de uma deusa. Hércules estava certo dia com a sua esposa e seus filhos quando foi tomado de uma súbita loucura. Seus olhos começaram a se arregalar e uma espuma abundante brotou dos seus lábios. O herói de uma sonora gargalhada e pediu o arco e uma maçã dizendo que tinha que ir a Micenas destruir as muralhas erguidas pelo ciclopes inimigos. Sua Barba Negra estava coberto pelos flocos brancos da espuma e se os olhos raiavam o sangue. Montado em um cavalo imaginário, ele impunha das suas redes e reais e convocava-a os animais para combater os ciclopes.

O estado de Hércules enchia de  assombro tanto a esposa como os filhos. No seu delírio, ele enxergava as crianças apenas monstruosos inimigos. Hércules a bateu uma a uma até que em todo o palácio só restaram vivos ele a esposa e o último dos filhos. No auge da loucura, ele continuava a ver inimigos no campo de batalha e estava disposto a ir terminar até o último ser vivo seus arredores. Sua esposa estava enlouquecida de medo e triste. Ela tomou nos braços a criança e foi refugiar no aposento mais afastado. Hércules não recuava diante de nada e arrombou a porta com golpe de uma maçã e estraçalhou com as próprias mãos a mulher e o seu último filho. No Olimpo, Juno se deliciava com o espetáculo da ruína do seu desafeto. Hércules estava associado e possuído pelo seu furor. Por fim, decidiu investir contra o próprio pai, Júpiter. Minerva adiantou-se e derrubou o herói com um raio, antes que ele provocasse mais desgraças. Abatido, Hércules esteve estendidos sobre os destroços do Palácio  durante longo tempo. Quando recobrou a consciência, deu-se conta da monstruosidade que havia praticado. Clamou por Júpiter ao ver os corpos despedaçados de sua família. A deusa Minerva se compadeceu do Herói e lhe explicou o que aconteceu,  isentando lhe de culpa. Mas Hércules não conseguiu se perdoar; ele dizia que havia matado sua mulher e seus filhos; arrancava os cabelos num desespero inigualável. Tomado de remorso, o herói se condenou ao êxito decidido a penitenciar-se pelo terrível episódio. Vagou muitos anos sem destino pelas estradas da Grécia. Um dia consultor morar e este lhe ordenou que fosse o encontro de Euristeu, rei de Micenas e de Tirinto, o qual era primo de Hércules e rival de si pela disputa do Trono. O rei disse a Hércules que só havia um meio de se purificar. Ele deveria realizar doze trabalhos. Após escutar com atenção as instruções de Euristeu; Hércules partiu decidido a cumpri-las nesta que seria a maior de suas aventuras.

O primeiro trabalho de Hércules

O primeiro consistia em matar o Terrível leão de Neméia. Esse leão era o maior que já havia surgido em toda a Grécia. O animal era muito Feroz e matava qualquer um que cruzar o seu caminho. Hércules esteve frente a frente o monstruoso leão. Usou o seu arco e descarregou Nem todas as suas flechas. O couro do leão era tão grosso que nenhuma delas conseguiu penetrar. O herói abandonou o arco e pegou a sua pesada maçã e avançou contra a Fera. Em seguida descarregou sobre a cabeça do leão um poderoso golpe. O porrete esfarelou se em contato com os ossos do animal. O bicho fugiu para o interior de uma gruta ele ficou aguardando uma nova investida do Herói. Hércules abandonou todas as armas e decidiu enfrentar o animal com as suas próprias mãos. Impedindo a saída do animal, Hércules agarrou o pescoço do leão e rolo pelo chão com a Fera até arrancar da boca do animal o seu último suspiro. Feliz com a sua vitória tirou a pele do leão e passou a vesti-la tornando-se este o seu traje mais característico.

O segundo trabalho de Hércules 

O segundo trabalho de Hércules era derrotar a temida Hidra de Lerna. Esse animal era uma espécie de serpente gigantesca dotado de várias cabeças que tinha a particularidade de Renascer constantemente tão logo eram cortadas sendo que a do meio era Imortal. Hércules seguiu nessa aventura acompanhado por Seu servo  Iolaus. Enquanto ou criado aguardava, Hércules avançou sobre o pântano de Lerna, moradia do terrível animal não demorou muito e logo sentiu que algo muito forte enroscava em suas pernas paralisando seus movimentos. O herói pegou o seu porrete e começou a esmagar uma por uma as cabeças da feroz hidra. No entanto, elas logo Renasciam. Hércules pediu ao servo que acendesse um Tição e jogasse para ele; tão logo agarrou bastão Em Chamas o herói foi cauterizando os buracos de onde surgiam as cabeças. De sorte que só restou a cabeça e mortal. Após esmurra lá com toda a força sem conseguir fazê-la morrer, o herói suspendeu a ida e a lançou no fundo de um profundo abismo. Erguendo em seguida uma montanha arremessou sobre local enterrando para sempre a Hydra.

O terceiro trabalho de Hércules 

O terceiro foi mais modesto. Diana possuía cinco corsas. Quatro delas estavam atrelados ao seu carro. Quinta Corsa possuía lindo chifres de ouro e andava solta pelos bosques. A missão de Hércules era capturá-la e levá-la até Euristeu. Apesar de ser aparentemente fácil a tarefa, o herói consumiu um ano inteiro nesta busca. Acosta era mais esperta do que a própria Dona.

O quarto trabalho de Hércules

O quarto era capturar o javali de Erimanto. O javali é da monstruoso e assolava toda a região. Após enfrentar a Fera, arrancando as suas presas, Hércules levou até Euristeu. O rei ficou tomado de pavor ao ver o animal e correu para dentro de um enorme Tonel de bronze. Ele viu nos exercícios que a força de Hércules que era imbatível. Por isso decidiu  a expô-lo  uma missão de natureza humilhante.

O quinto trabalho de Hércules

O quinto era limpar estrebarias de Augias. Este homem era dono do imenso rebanho e suas regalias jamais haviam sido limpas. Montanhas de estrumes quase impediam a entrada dos animais. Hércules propôs ao proprietário preguiçoso uma aposta: caso ele conseguisse limpar as estrebarias em menos de um dia, queria que o homem lhe desse a décima parte que seu imenso rebanho. Algias achou graça no desafio do limpador de estrume e o aceitou. O herói grego sem pestanejar começou imediatamente o seu trabalho. O dia inteiro meteu-se até a cintura na montanha fedorenta, sem se importar com aparente indignidade de sua tarefa. Enquanto trabalhava, Hércules cantava dizendo que ou o esterco, esta tarefa eu não perco. Quando viu que por mais que carregasse montanhas de dejetos para fora, mais estrume surgia; Hércules resolveu mudar de estratégia. Ele viu um rio de águas cantantes que passava ali perto e correu para lá, munido de sua pá. Com ela cavou um imenso desvio, de sorte que as águas passaram a correr por ele, indo desaguar em cheio na estrebaria de Augias. Quando o proprietário retornou ao fim do dia, encontrou sua cavalariça completamente limpa e seca, pois é pois teve tempo ainda de fazer com que o rio Voltasse a seu curso normal. O proprietário era um homem sem palavras e disse adeus a Hércules apenas agradecendo pelo brilhante serviço. O herói, diante da tamanha afronta, ergueu nos braços o atrevido proprietário e o estrangulou.

O sexto trabalho de Hércules

Os trabalhos de Hércules porém não terminaram ali o sexto consistia em exterminar as aves Mortífera que assolavam o lago Estinfale. Essas aves eram negras como a noite e tinham asas, cabeças e bicos de Ferro; elas habitavam um papo no eriçado de espinhos. Hércules, sem perder tempo, foi em direção ao tal Lago dizendo que queria ver as avezinha. O dia estava claro quando é que chegou à beira do pântano. Um sol imenso ainda estava erguido no céu e não havia nem sinal de nenhuma das aves. Além de forte, e ele também era esperto. Hércules tirando do bolso de sua pele leonina um Parte címbalos, Começou a tocá-los com toda a força. Imediatamente, uma nuvem escudo de aves tapou o sol, transformando o dia e noite. Hércules acendeu um archote e iluminou a cena enxergando nitidamente as aves que desciam sobre ele com seus bicos de ferro. Em seguida, pegou o seu poderoso porrete e começou a abatê-las aos montes. Com cada golpe de sua arma derrubava 8 ou 10 juntas. Dessa forma, conseguiu exterminar depois de desferir mais de dez mil golpes. Quando terminou a tarefa, o pântano estava repleto de aves mortas.

O sétimo trabalho de Hércules

O sétimo surgiu de um simples capricho feminino. A filha de Euristeu havia metido na cabeça que queria pôr todo modo possui o cinto e o véu de Hipólita, a rainha das Amazonas. Estes preciosos presentes haviam sido dados a ela por Marte, a deusa da guerra,  em reconhecimento por sua bravura nos campos de combate. Hércules sabendo que a inimiga dessa vez seria uma mulher, decidiu ser Cortês. Após conseguir chegar intacto ao país das Amazonas, ele foi recebido por Hipólita e retribuiu a mesma medida o tratamento recebido, de tal forma que ela concordou em lhe ceder os acessórios. Juno a eterna amiga de Hércules, no entanto, estava atenta e conseguiu fazer crê as  súditas Hipólita que Hércules pretendia raptar sua rainha. Montadas em seus cavalos, as guerreiras atacaram Hércules e seus soldados. houve  uma luta que se Estendeu por todo o dia. Hércules viu naquela são um sinal de traição e matou Hipólita após terrível duelo. A rainha foi golpeada mortalmente expirou nos braços do guerreiro. Assim ele pode levar para filha de Euristeu as Relíquias tão desejadas.

No oitavo trabalho de Hércules

No oitavo teve a seguinte missão: Diomedes, filho de Marte e rei da trácia, tinha 4 maravilhosos cavalos que expeliu fogo pelas ventas e se alimentavam somente de carne humana. A diversão principal desse homem Cruel consistia em capturar qualquer Forasteiro que entrasse em seus domínios joga-lo Vivo para os cavalos. Hércules foi incumbido por eu disse teu de fazer uma visitinha cordial ao rei Diomedes. Hercules sabia que quem esmagou duas serpentes viva, ainda em berço, não eram 4 ou 5 cavalos que iriam lhe meter medo. Por isso, o herói foi tranquilamente cumprir mais uma missão. Quando chegou ao reino Diomedes, Hércules deu bom dia ao homem. O rei disse que seria um bom dia para ele e para os cavalos, que arregalavam os dentes sujos de sangue. Erguendo o braço, o rei fez sinal para que os cavalos avançassem para estraçalhar o visitante. Hércules montou de um salto sobre o dorso de um cavalo e o domou com arte; em seguida passou para as costas do outro e fez o mesmo até amansar a todos. O herói pegou todas as redes dos Cavalos e os conduziu de volta ao estábulo. Depois de irritar bastante os cavalos, retornou para se entender com o seu péssimo anfitrião. Sem dizer nada, Hércules suspendeu o Dono dos Cavalos numa única mão e o lançou para dentro da estrebaria. houve relinchos e gritos humanos de pavor. No entanto, o herói grego não pode afirmar Com certeza quem havia gritado mais alto enquanto ele se afastava num passo tranquilo.

O nono trabalho de Hércules

O nono trabalho foi o seguinte: Euristeu pediu para que Hércules prestasse bastante atenção em suas palavras; o rei queria que o herói grego roubasse os dois bois do gigante Gerião. O rei pegou o mapa do país onde ele vivia e entregou nas mão de Hércules. Sem dizer mais nada, o rei Despediu de Hércules. Com o mapa, o herói grego chegou sem dificuldades ao país de Gerião. Hércules pegou informação com o sobre o local em que estava o rebanho. Os bois eram enormes, que cor de sangue. Dois gigantes tomavam conta dos animais; eles eram Euritião e o seu cachorro Ortro, irmão de Cérbero. Ortro era o irmão mais novo do famoso cão e por isso só tinha duas cabeças. Ao avistar a chegada de Hércules, Ele atirou se em direção ao pescoço do Herói. Este fez um rap do cálculo mental e ironizou o cachorro dizendo que se ele fosse como Cérbero, ainda teria alguma chance. Com as duas mãos Hércules quebrou os dois pescoços do cachorro. Em seguida, o herói grego se atracou com o gigante Euritião, derrotando o mesmo com facilidade. Quando já se retirava, levando consigo os bois, Hércules escutou três vozes que dizia uma só coisa: aqui está alguém atrevido que tem mais de duas cabeças e dois braços. A voz que falava era Gerião, o proprietário dos animais. Ele estava temeroso de ser roubado e foi pessoalmente guardar seu rebanho. O homem era de fato um adversário para se temer. Seu corpo, dos pés a cintura era um gigante normal; porém, da cintura para cima possuía três troncos. Eram três homens em um. O gigante avançou com seus seis braços, os quais continham três espadas e três escudos. Hércules tinha apenas sua maçã e o escudo que Minerva lhe dera antes de começar as suas aventuras. Para quem já havia derrotado uma hidra de várias cabeças, a sua tarefa não era também de meter medo. Durante uma tarde inteira os dois trocaram golpes, até que Hércules percebeu que se da cintura para cima estava em desvantagem, da cintura para baixo as coisas estavam em pé de igualdade. Aproveitando um de escudo do gigante tripartido, Hércules desferiu um golpe terrível do seu porrete nas pernas do monstro, que caiu ajoelhado ao solo, sem poder erguer novamente. O herói grego acabou com o gigante, esmigalhando os seus três corpos, um a um.

O décimo trabalho de Hércules

Quando Hércules voltava dessa missão, teve que enfrentar outro inimigo; apesar de não fazer parte dos seus doze trabalhos, esta luta tornou-se muito famosa. Esse inimigo era caco, famoso ladrão que habitava as cavernas do Monte Aventino. Todo mundo que cruzavam com Hércules parecia estranhar a sua desmedida estatura; Caco também era portador de um tamanho descomunal. Enquanto Hércules dormir sob uma árvore para refazer-se do cansaço, o ladrão insinuou em meio ao rebanho e furtou silenciosamente alguns dos Bois que o herói conduzia. Este ladrão tinha suas manhas. Seu método particular de furto consistia em roubar bois e Reses puxando-os pela cauda até a sua caverna. Desse modo, ele invertia  o caminho deixado pelos pés dos animais, O que é ludibriada o dono. Parecia que os animais não tinham entrado na caverna de caco e sim saído de lá. Hércules foi até a caverna do gigante para lhe perguntar se não havia visto algumas reses perdidas. O homem disse que não havia visto. Hércules, Apesar de sua astúcia, já ia caindo também no golpe quando ouviu mugir dentro da caverna os animais raptados. Hércules disse para caco que ele parecia Mugir muito bem. O herói grego já estava com seu porrete em mãos. Caco tinha suas partes de monstro também: ele vomitava fogo. Vendo o porrete de Hércules, o ladrão entrou correndo para dentro da caverna e tampou a entrada com uma imensa Rocha. Hércules tinha um soco poderoso e desfez a rocha em mil pedaços. Em seguida pediu ao Ladrão que devolvesse os seus bois. Dentro da caverna havia uma luz fraca produzida por um archote. O ladrão havia se refugiado mais para o interior, pois estava temeroso. Hércules rio nas paredes da caverna duas cabeças ensanguentadas de dois bois. Ele viu também presos nas paredes ossos de animais e  até de homens. Além de ladrão, o homem era canibal. Hércules Rio no canto da caverna várias Galinhas e pediu que o ladrão de Galinhas aparecesse para ele. Chegando a uma galeria profunda, o herói finalmente encontrou o gigante que não tinha mas onde se esconder. O gigante avançou enlouquecido sobre o herói e vomitava fogo. Hércules agarrou o homem pelo pescoço e torceu até que da antiga chama restasse apenas um fiozinho de Fogo. Com esta fagulha Hércules acendeu um archote e saiu da caverna levando consigo os bois. Em seguida o herói retornou para Euristeu.

O décimo primeiro trabalho de Hércules

Ao chegar ao reino,  Euristeu designou a próxima missão de Hércules. O homem disse que queria que é o herói provasse que era ou mais fortes de todos os homens dominando o temível touro de Creta. Esse animal era uma fera sanguinária que devastava toda aquela região. Hércules chegou a Creta e pegou o touro à unha obrigando a curvar-se seus chifres afiados em direção à Terra. Esta foi a menos empolgante de sua façanha, pois além de Teseu também já ter dominado o que era um tudo idêntico a este, havia também Jasão, que domara não um, mas dois touros parecidos.

O décimo segundo trabalho de Hércules

Era Chegada a Hora do penúltimo trabalho. Euristeu perguntou a seu desafiador se ele já havia ouvido falar do Jardim das Hespérides. O desafiado disse que sim, mas não se lembrava mais do que trata. Euristeu explicou que quando o Juno se casou com Júpiter, eles receberam das divindades amigas várias maçãs de ouro, que nasceram numa árvore situada no Jardim das Hespérides. O homem explicou também que as Hespérides eram as filhas de Atlas, um dos Titãs que morreram guerra contra Júpiter. Derrotado, o gigante ficou obrigado a sustentar o mundo nos ombros. Junto a árvore estava postado um imenso dragão, encarregado de guardar os valiosos frutos. Euristeu disse Hércules que queria que ele trouxesse as maçãs de ouro. O herói partiu outra vez. No caminho demais esta Aventura teve que libertar prometeu de seu Rochedo, onde esse fora acorrentado por ordens de Júpiter, em razão de ter Furtado, sem consentimento do deus todo-poderoso, o fogo dos céus. Pela primeira vez Hércules não conseguiu chegar ao seu objetivo. Ele parecia prestes a desistir quando encontrou em seu caminho o exausto Atlas,  pai das hesperídes. O herói disse para o velho que não havia ninguém melhor do que ele para saber indicar onde estava as benditas maçãs. O herói grego cumprimentou o velho, que parecia surdo. O velho Titã estava sem poder erguer a cabeça, que estava curvada sob o peso do mundo. O herói grego disse ao moço que o seu nome era Hércules e que precisava de uma informação. Ao saber que Hércules desejava a localização das maçãs de ouro, o velho quis saber o que levava o herói grego pensar que teria a informação de graça. Hércules já tinha a resposta pronta. Ele disse ao velho que ele trouxesse esses preciosos frutos, carregaria o mundo nas costas para o Titã. Diante dessas vantajosa proposta, Atlas concordou imediatamente. Hércules tomou o mundo em seus braços, enquanto Atlas partiu Em Busca das frutas douradas. O herói resmungou dizendo que não é à toa que ou Titan tem esse mau humor todo, Pois realmente o mundo pesava um pouco.

Um dia, finalmente o velho retornou com as preciosas maçãs. O titã,  a princípio, pretendia cumprir com a sua parte, mas depois de ver como era bom estar livre de todo aquele peso, começou achar que era melhor deixar Hércules para sempre em seu lugar. Atlas teve a franqueza de revelar a Hércules o seu nefando, abominável, propósito. Hércules, resignado, aparentemente aceitou o seu destino. No entanto, pediu a Atlas que permitisse que ele cumprisse a sua tarefa e levasse os pomos preciosos a Euristeu. Atlas concordou. Nem bem retomou o mundo nas costas, escutou os passos de Hércules se afastando rapidamente para nunca mais voltar. Após alguns dias, o herói apresentou diante do rosto satisfeito de Euristeu os pomos preciosos. Agora faltava ao herói completar o último dos doze trabalhos.

Euristeu, durante a ausência de Hércules, pensou numa tarefa quase impossível. Desta vez ele iria mandar Hércules e literalmente para o inferno.  O homem perguntou a um herói grego se ele era realmente Valente e intrépido. Disse que ia pôr à prova toda a valentia de Hércules. O herói já se começava a cansar daquela longa brincadeira. Euristeu disse que aquela seria a última missão e queria que Hércules descesse até o reino das Sombras e trouxesse de lá Cérbero o cão infernal. Hércules se assustou com o pedido e disse que o cão pertencia a Plutão. O desafiador disse que não se importava a quem pertencia o cão. Ele apenas queria que o trouxesse o quanto antes.

Temendo Contrariar a vontade de seu pai Júpiter, decidiu antes ir falar com ele. Depois de lhe explicar os seus propósitos, recebeu do deus dos deuses esta recomendação:  que ele poderia buscar o cão mas não deveria machucá-lo; nem deveria retirá-lo do inferno sem autorização de plutão. Tendo a companhia de Minerva e Mercúrio, Hércules chegou a Tenaro, na lacônia, onde está situada a abertura do inferno. Mercúrio indicou o caminho para Hércules; o deus dos pés ligeiros tinha a incumbência de conduzir as almas dos Mortos até a última morada. Ele sabia o caminho. Hércules Não parecia aterrorizado; em sua face havia ar de divertimento de quem vai ver coisas poucos comuns. Logo tomou a dianteira da caminhada, obrigado a Minerva a pedir que moderasse o passo a todo instante. O herói estava sedento porque as aberrações que diziam enxamear no reino dos mortos. Depois de descer em por vários encostas ardentes e fuliginosas,  os três chegaram até o Aqueronte, o Rio que corta o inferno. Hércules pediu para que o Barqueiro andasse rápido. Caronte perguntou onde o Atrevido pensava que estava indo. Em seguida bateu o seu Remo sobre a cabeça do Herói. A madeira quebrou em pedaços como se fosse a frágil lasca de um palito gigante. Hércules empunhalou a sua maçã gigantesca e já se preparava para devolver o golpe quando teve sua mão segura para o Minerva e Mercúrio. Mergulho pediu para que o herói se acalmasse, porque se matasse Caronte, eles jamais chegariam a outra margem. Os três embarcaram e seguiram a viagem, enquanto o velho remador prosseguir a resmungar. Ele dizia que parecia que estava virando moda os vivos andarem por ali. Um dia ele levou Ceres; noutro, Orfeu; agora era aquele gigante. Mercúrio perguntou a caronte o que ele estava resmungando. O Barqueiro disse que a sua marca não foi feito para conduzir vivos. Nem bem desembarcaram, Hércules deliciou-se com o espetáculo diante dos olhos. A primeira coisa que fez foi abraçar-se a sua esposa e seus filhos queridos que a sua funesta loucura havia arrebatado desse. O herói grego pediu perdão a todos. Disse que não sabia o que estava fazendo, uma vez que não estava em seu juízo. Sua esposa e seus filhos já sabiam a causa do ato insano. Eles foram compreensivos o bastante para perdoá-lo. Em seguida, Hércules seguiu para interior do inferno, Sempre acompanhado de seus guias. O herói que saber se o cão Infernal não guardava a entrada do inferno. Mercúrio disse a Hércules que certamente o cachorro já sabia do propósito dele. Certamente, Plutão havia mandado recolher o animal. Imediatamente, eles ouviram latido tétrico. Enquanto andavam, Hércules e enxergando muitos personagens que somente conhecer pelos relatos dos mais antigos. Ele viu  Orfeu, que passeava com sua amada Eurídice; viu Adonis que se preparava para retornar à terra em sua estadia anual entre os vivos; viu os inseparáveis irmãos Castor e Pólux; viu Acteão que ainda lamentável azar de ter visto nua a vingativa Diana. Logo,  teve a sua atenção despertada para um grupo numeroso de mulheres: eram as Danaides. Elas estavam num constante vai e vem enchendo um imenso tonel com suas jarras de chumbo. Minerva apressou os passos 23 dizendo que eles não estavam ali para observar a rotina do inferno. Mercúrio apontou O Trono de Plutão. Diante deles, estava assentado o Deus dos infernos tendo ao lado a bela esposa Prosérpina. Plutão disse Hércules de que já havia lhe informado sobre a missão de Hércules. Logo, Plutão deu a permissão. Apenas pediu que Hércules Não utilizasse arruma alguma que pudesse ferir o seu precioso animal de estimação. Cérbero e já estava aos pés do deus. Ele estendeu as suas três línguas e lambeu a mão de seu dono, em agradecimento. Plutão acrescentou que Hércules deveria traze-lo de volta no espaço de tempo mais curto possível. Hércules aceitou os termos do deus e aproximou do cão para levá-lo. O animal fugir do estranho. Ele correu para dentro de uma cova negra e malcheirosa. Plutão ordenou que é Cris fosse buscá-lo, pois não bastaria que ele passasse as mãos em suas três lindas cabeças. O herói grego foi atrás do animal. Ele já havia derrotado o irmão de Cérbero. Hércules entrou na cova escura e após receber várias cantadas do insociável cão conseguiu domá-lo. Em seguida, amarrou As suas três bocas num laço seguro. O cão passou ganindo diante de plutão, que procurou acalmá-lo, dizendo ao fiel amigo que logo ele estaria de volta. E assim foi que é dos completou seu último trabalho. Depois de levar o cão Infernal até Euristeu - que teve a má sorte de levar três dentadas em sua canela do vingativo animal -, Hércules retornou com o cão para Plutão, encerrando assim a série de trabalhos e a crônica de suas vitórias. 

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

Mitologia grega: Adônis - resumo

Adônis foi o homem mais belo que a Grécia conheceu; por ele, apaixonaram-se duas deusas, e rios de lágrimas correu por sua causa. Vivos e mortos ficaram pasmos com sua beleza. Ele era um jovem caçador. Seu rosto é tão bonito que parecia ter sido esculpido. Seus cabelos loiros lhe corriam  pelos ombros firmes. Todas as ninfas cobiçavam o rapaz.

Um dia, Vênus estava conversando com seu filho Cupido, quando teve a atenção desviada e o surgimento do Belo rapaz. Cupido de uma olhada rápida e voltou rapidamente para seu vício que era preparar as flechas do amor. Vênus percebeu que seu filho havia ficado com ciúmes, por isso deu-lhe uma abraço e pediu que o jovem não ficasse com ciúmes, pois ele Incomparável. Ao tomar o filho nos braços, a deusa acabou ferindo se com uma das Flechas. Cupido que saber o que estava acontecendo e sua mãe disse que não havia acontecido nada. Descendo a terra, a deusa resolveu seguir o Caçador, pois precisava conhecê-lo melhor.

Adônis havia parado no bosque e arrumava suas sandálias. Vênus se ocultou por detrás de um teixo, uma árvore de 10 a 15 metros de altura. Ela alisava distraidamente a casca rugosa da árvore, de um intenso marrom avermelhado. Seus olhos estudavam o corpo do jovem. Adônis continuou amarrar a sandália; extintor os dois braços para o alto; seus cabelos dourados se agitavam levemente com a brisa que só estava na mata. A deusa não pode se conter e saiu do Esconderijo. Seus pés ressoavam sobre tapete de folhas caídas. O jovem tinha os ouvidos treinados para caça e percebeu o ruído das folhas. Olhando para o local do ruído, o jovem encarou a deusa Vênus com um ar surpreso, pois não era todo dia que um caçador tinha o privilégio de ser surpreendido pela própria deusa do amor. A deusa cumprimentou Adônis; ele reconheceu a deusa e começaram a conversar. O jovem responde a todas as perguntas da deusa. Ela quis saber se o rapaz é um deus; Ele disse que não era e ela afirmou que ele tinha uma beleza divina. A deusa Parecia um pouco enraivecida, pois havia sido golpeada pela beleza do rapaz e queria se vingar amorosamente daquela involuntária audácia. Ela observou que a outra sandália de Adônis estava desamarrado e pediu para poder amarra-la. O jovem rejeitou o pedido, mas a deusa existiu e ele concedeu a tarefa. Ela esfregava os cabelos na cintura de Adônis. O Caçador achou o que havia cedido demais as audácia da deusa e tomou docentemente as tiras da sandália das suas mãos. Disse a deusa que era os mortais que deviam incriminar diante dos deuses e não ao contrário. Temos que saber do rapaz porque deveria ser sempre assim. Adônis já não se continha de desejo I antes que vc estivesse completamente equilibrada recebeu da boca do rapaz um beijo. Naquela tarde as corças puderam passear por todo o Bosque.

 

 A partir daquele momento a deusa passou a descer todos os dias de sua morada Celestial para trocar Beijos com o belo. amante. Dizia a Adônis que ela iria fazer dele um Deus. Adônis estava entregue a sua nova paixão. Ele havia esquecido momentaneamente do seu arco. Passado um tempo, o jovem readquiriu o seu gosto pelas calçadas. Vênus pediu o rapaz para não se expor demais aos animais ferozes. Dizia a ele que a beleza podia atrair humanos e Deuses, porém as feras eram indiferentes. Elas gostavam de sangue Vênus tentava reter o seu amado, mas ele estava surdo aos seus apelos. A deusa respeitando a vontade de Adônis, partiu em seu carro através dos ares. Tão logo a deusa desapareceu, adolescência meteu-se na mata com seus cães. Fazia tempo que ele não visitar o seu dom de caçador. Logo, já havia falecido a presença de um javali que andava em zigue-zague a frente do jovem. Adônis estava radiante. Os latidos dos cães despertaram o javali seu devaneio. Os cães avião encurralado o animal em sua toca. De repente o animal surgiu da toca espumando e arremessam suas presas em todas as direções. O jovem caçador pediu que os cães se retirasse, para ele utilizar a sua flecha, a qual cravou novo flanco esquerdo do animal. Girando o corpo, o javali e chegou o seu agressor e foi em sua direção. Adônis ainda tentou abater, o animal mas não teve sucesso. O bicho foi preciso e ágil no salto, enfiando duas enormes presas no peito do jovem. Adônis caiu sobre A Relva e o javali escapou para o interior da Mata, levando atrás de si os cães enfurecidos. Jovem arrastou-se até uma árvore próxima reclinou o seu corpo. Ele gemia de dor pressentir a morte. Vênus não estava tão longe que não podia escutar os gemidos do rapaz. Ela retornou imediatamente e viu o seu amado com o corpo coberto de sangue. Adônis disse a deusa que era o seu fim, enquanto recostava a cabeça sobre o ombro de Vênus. Esta chorou todas as lágrimas e enterrou ali mesmo de seu amado. No local em que Adônis foi enterrado começou a botar algumas flores cor do sangue, as quais tinham vida curta. No mesmo dia a sombra de Adônis adentrou o Hades. Todos os moradores do inferno pararam para ver e admirar aquele belo rapaz que chegava trazendo no peito as marcas das feridas. Prosérpina se encantou também com a beleza do novo súdito e o tornou seu novo protegido. Enquanto isso, Vênus continuava inconformada com a perda do seu amado. Ela queria traze-lo de volta dos mortos. No auge de sua dor, a deusa desceu aos infernos para tentar revive-lo. José Pina não se mostrou satisfeita com a ideia. Ela disse a Vênus que Adônis era o seu súdito agora. As deusas pareciam disposta iniciar uma briga quando Plutão interveio sugerindo que Adônis estivesse um tempo entre os mortos e outro entre os vivos. Se Plutão fosse mais Atento teria se dado conta também do que acontecia com sua esposa, que durante 6 meses do ano era obrigada a subir para Morada dos Vivos, exatamente a mesma época que o magnífico rapaz. De qualquer modo, vendo era a principal interessada e conseguiu o que queria: passar 6 meses de felicidade com seu adorado Adônis.

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.


7º ano - língua portuguesa - pontuação - exercícios com gabarito

Leia uma notícia abaixo, analisando o emprego dos sinais de pontuação.

Congresso debate escolas e famílias, com sociólogo Simon Schwartzmann e o cartunista Mauricio de Sousa

Evento online e gratuito ocorre neste sábado (22). Ideia é aproximar gestores, professores e familiares de alunos.
20/05/2021
A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) promove neste sábado (22) um congresso para debater família e escolas. O objetivo é trocar experiências e aproximar gestores escolares, professores, pais e mães de estudantes de todo o país. O sociólogo Simon Schwartzman e o cartunista Mauricio de Sousa estão confirmados para o evento, que será online e gratuito.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site: https://congresso.fenep.org.br/. A programação começa às 8h e segue até às 18h. Entre as palestras, há os debates: “Como educar em tempos de adversidade?”, com a psicanalista e escritora Sandra Niskier Flanzer; “Aprendizagem em tempo de pandemia – entre o possível e o ideal”, com o doutor em educação Paulo Tomazinho.

Mauricio de Sousa falará sobre “As histórias em quadrinhos e o incentivo ao hábito de leitura”; e Simon Schwartzman sobre “Novo Ensino Médio – O que é? O que muda? O que tem de diferente?”
CONGRESSO debate escolas e famílias, com sociólogo Simon Schwartzmann e o cartunista Mauricio de Sousa. G1. Disponível em: g1.globo.com. Acesso em: 20 maio 2021.

Questão 1.
A notícia divulga um evento online e gratuito que tem como tema a educação. Qual é sua opinião sobre esse fato?

Em época de isolamento social devido à pandemia do Covid-19, é de suma importância o contato entre escola, família e estudante, pois há relatos de muitos casos de problemas psicológicos devido ao isolamento; além disso, é uma forma de o aluno manter contado com a escola, ainda QUE ONLINE, POR MEIO DE EDUCADORES.

Questão 2. 
No interior da oração, emprega-se a vírgula para separar, numa enumeração, os termos com mesma função sintática; para isolar determinados elementos, como aposto, vocativo, termos repetidos, adjunto adverbial deslocado de sua posição habitual; para separar nomes de lugar, em datas e endereços; para indicar a supressão do verbo; para separar palavras ou expressões explicativas.

a) Explique o uso das vírgulas no seguinte período: “O objetivo é trocar experiências e aproximar gestores escolares, professores, pais e mães de estudantes de todo o país.”
A vírgula foi empregada numa enumeração.

b) A expressão “Entre as palestras” está separada da oração seguinte por meio de vírgula. Por quê?
"Entre as palestras", sintaticamente, exerce a função de aposto, a regra de uso de vírgula informa que quando há aposto - explicação - ou frases intercaladas, deve-se isolá-los por intermédio de vírgulas.

c) Releia o trecho: “O sociólogo Simon Schwartzman e o cartunista Mauricio de Sousa estão confirmados para o evento, que será online e gratuito”. Por que a oração “que será online e gratuito” está separada por vírgula?
Usou-se a vírgula ANTES do pronome relativo QUE, pois o período é formado por uma oração subordinada adjetiva explicativa.

Questão 3. Nos dois últimos parágrafos, observamos a ocorrência das aspas. Por que elas são utilizadas?
As aspas foram usadas para indicar/destacar os nomes de assuntos tratados pelos especialistas.

Questão 4. Observe, no texto, as duas ocorrências em que há o emprego de dois-pontos. Justifique cada uma delas.
  • OS DOIS-PONTOS FORAM USADOS PARA INSERIR/Introduzir uma observação/informação.
  • podem ser feitas no site: congresso.fenep.org.br
  • S DOIS-PONTOS FORAM USADOS PARA INSERIR UMA ENUMERAÇÃO.
EM " Entre as palestras, há os debates: “Como educar em tempos de adversidade?”, com a psicanalista e escritora Sandra Niskier Flanzer; “Aprendizagem em tempo de pandemia – entre o possível e o ideal”, com o doutor em educação Paulo Tomazinho."

Questão 5. Explique o uso do ponto de interrogação no texto.

Questão 6.
(UEL-PR – Adaptado) Considere os períodos I, II e III, pontuados de duas maneiras diferentes.

I. Os espectadores saíram, logo o espetáculo foi um fracasso.
Os espectadores saíram logo, o espetáculo foi um fracasso.
II. De repente perceberam que estavam brigando à toa.
De repente, perceberam que estavam brigando à toa
III. Os doces visivelmente deteriorados foram postos na lixeira.
Os doces, visivelmente deteriorados, foram postos na lixeira.

Com a alteração da pontuação, NÃO houve mudança de sentido SOMENTE em:
A) I
B) I e III
C) II
D) II e III

9º ano - português - artigo de opinião, regência, complementos - exercícios com gabarito

Questão 01

Leia este trecho de um artigo de opinião, observando o uso da expressão em destaque.

É cansativo pensar que a humanidade se encaminha para um destino onde não há confiança o bastante para ninguém. Preciso de um botão que mude a realidade e traga de volta à época em que as pessoas sabiam o que era, de fato, humanidade. Preciso ver menos julgamentos e mais mãos estendidas para erguer alguém após a queda. Preciso acordar e ver um mundo novo se erguendo, uma era começando onde o bem reine e mostre a todos o poder real de ser bondoso. Talvez seja pedir muito, mas onde há esperança, há sempre a chance de um recomeço.
COSTA, Amanda Á. Talvez seja pedir muito. Disponível em:correiocatarinense.com.br. Acesso em: 23 mar. 2021.

A expressão em destaque foi utilizada no texto com a intenção de
A) apresentar uma hipótese.
B) concluir um pensamento.
C) destacar uma convicção.
D) expor um fato destacado.

Questão 02
Leia este texto, considerando as características dos seminários escolares.
                                                            Seminário
É muito comum professores pedirem aos alunos apresentações de pesquisas realizadas sobre determinados temas em forma de seminários, individuais ou em grupo. Infelizmente, sem oferecer a mínima orientação de como realizá-los. Poucos são os professores que se dão o trabalho de explicar os passos que devem ser seguidos no desenvolvimento dessas atividades.
MORAES, Jorge V. de. Seminários: como elaborar e apresentar? Disponível em: educacao.uol.com.br. Acesso em: 12 maio 2021.

Considerando a abordagem do texto, os professores devem explicar aos alunos que é necessário

A) convidar seus familiares para assistirem às apresentações dos seminários.
B) escrever um resumo para ser lido durante a exposição oral dos seminários.
C) saber o momento certo de falar, respeitando a exposição oral dos colegas.
D) utilizar desenhos e gravuras, garantindo que seus colegas prestem atenção.

Questão 03
Leia este trecho de um artigo de opinião, observando o desenvolvimento do tema.

Em qualquer debate saudável, todos têm o direito de argumentar e expressar suas opiniões. Na Constituição de 1988, o princípio da liberdade de expressão é citado em mais de um artigo, dentre eles o 3º e o 5º – sendo assim, portanto, um direito de qualquer cidadão, além de ser um requisito para a consolidação de uma sociedade democrática. A partir da perspectiva de que todos têm o direito a ter uma opinião, por vezes a liberdade de expressão é usada em defesa de posicionamentos preconceituosos e discriminatórios.

BERMÚDEZ, Ana C. Quando opinião se torna discurso de ódio. Disponível em: .jornaldocampus.usp.br. Acesso em: 22 mar. 2021.

Considerando as informações contidas no texto, nota-se que seu assunto principal está relacionado

A) à relação entre Constituição Federal e direitos dos brasileiros.
B) às opiniões preconceituosas para a defesa de pontos de vista.
C) ao direito de qualquer cidadão emitir opiniões discriminatórias.
D) aos limites entre a liberdade de expressão e o discurso de ódio.

Questão 04
Leia estre trecho de um artigo de opinião que critica o processo de colonização, observando a função dos termos em destaque.

Libertar os indígenas da barbárie, transformá-los em seres mais evoluídos ao ensinar-lhes os tempos da modernidade, preenchendo-lhes o seu mundo “vazio” com os saberes da civilização transformou-se no grande objetivo da missão colonial. A moderna colonização justificava-se, nas palavras dos teóricos da ideologia colonial, não apenas pela necessidade de exploração de novos territórios, mas, e principalmente, para que ocorresse “uma ação civilizadora sobre as pessoas”.
MENESES, Maria P. G. O ‘indígena’ africano e o colono ‘europeu’: a construção da diferença por processos legais. Disponível em: journals.openedition.org. Acesso em: 23 mar. 2021.
O termo que funciona como complemento nominal é

A) “da barbárie”, porque é regido pela contração da preposição “de” com o artigo “a”.
B) “de exploração”, porque se liga ao substantivo “necessidade”, de sentido transitivo.
C) “dos teóricos”, pois “palavras” é iniciada pela preposição “em” e seguida por “dos”.
D) “da modernidade”, pois está relacionado com a palavra “tempos”, de sentido vago.

Questão 05
Leia este trecho de um artigo de opinião sobre a diversidade cultural, atentando aos termos regidos pelas preposições em destaque.

A diversidade de culturas é vital para um saudável dinamismo cultural. Diversidade demanda respeito, pois a diversidade cultural é uma realidade presente em nosso país. Portanto, temos de ter uma atitude de respeito e de aceitação em relação às representações culturais. Porém, respeito e tolerância podem até ser palavras parecidas, podem até parecer sinônimas, mas, em minha opinião, respeito e tolerância não são sinônimos, já que eu posso tolerar certas coisas, mas posso não ter o devido respeito por essa coisa ou vice-versa.
GOMES, Manoel M. A diversidade de culturas no Brasil: como valorizá-las na prática educativa da sala de aula? Disponível em: educacaopublica.cecierj.edu.br. Acesso em: 23 mar. 2021.

Considerando os termos regidos por preposição, nota-se que

A) em “às representações culturais” há uma preposição exigida pela expressão “em relação”.
B) em “de ter uma atitude” é uma expressão relacionada à regência do substantivo “atitude”.
C) em “até parecer sinônimas”, a preposição foi usada por uma exigência de regência nominal.
D) em “por essa coisa”, a preposição deve ser trocada por “a”, dada a regência de “respeito”.

Gabarito.
1A
2C
3D
4B
5A

7ºano - período Composto por Coordenação

 Coordenadas

A oração coordenada, dentro do período, vem relacionada ou ligada a outra de igual função, de hierarquia igual. Elas podem estar ligadas por conjunção coordenativa ou não.

Tipos de Coordenadas

As orações coordenadas podem ou não vir introduzidas por conjunções coordenativas, daí a sua classificação em Coordenadas Sindéticas e Assindéticas.

Exemplos

Assindéticas

✘Raspou, achou, ganhou.

Sindéticas

✘Recebeu a notícia e deu pulos de satisfação.

Coordenadas Sindéticas Aditivas

Expressam adição, uma sequência de informações, ligam ou aproximam, simplesmente, duas orações e são introduzidas por uma das conjunções coordenativas aditivas: e, nem, mas também, mas ainda etc.

✘Saiu cedo e voltou tarde.

Coordenadas Sindéticas Alternativas

Expressam uma ideia de exclusão, de alternância, ligam orações que apresentam ações ou estados que se revezam ou alternam. É introduzida pelas conjunções alternativas: ou...ou, já...já, ora...já, quer...queretc.

✘Ou você estuda, ou você trabalha.

Coordenadas Sindéticas Conclusivas

Expressam uma ideia de conclusão, ligam orações das quais a segunda exprime uma conclusão do que é afirmado na primeira. É introduzida pelas conjunções conclusivas: logo, pois, portanto, entãoetc.

✘Não saiu cedo, logo chegou atrasado.

Pontuação e Coordenadas

As orações coordenadas possuem relação estrita com a pontuação e têm regras específicas.

Coordenadas Sindéticas

Separam-se por vírgulas as orações coordenadas sindéticas aditivas quando:

✘O rapaz nem se preocupou em se explicar, e seu pai também não fez questão de saber. (sujeitos diferentes)

✘Ele estuda, e trabalha, e faz serviços extras, e ainda encontra tempo para se divertir nos finais de semana. (acentuar a repetição)

✘Queria arrumar sua casa, e não conseguiu. (sentido de oposição)

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.



Cupido e Psiqué - resumo

Alguém perguntou  ao ver uma massa humana dirigindo apressadamente ao palácio do Rei. Uma pessoa disse que era o senhor de Fora. As pessoas iam fazer o que fazem todos os dias: admirar a beleza da filha do rei. Juntando-se ao cortejo, O Curioso Forasteiro foi conferir essa beleza Tão disputada.  Eram três Belezas, Pois eram três as filhas do soberano. As duas primeiras eram inegavelmente Belas. Mas quando a terceira apareceu, a beleza das outras dos ficou completamente esmaecida. Seu nome era Psiquê. A sua beleza fascinava a muitos; isso era tanto que já estava se formando um culto em sua homenagem. Algumas pessoas exageravam, dizendo que ela seria a própria Vênus, que decidira viver entre os homens. Mas ao mesmo tempo em que se homenageava a deusa, comparada a beleza de Psiquê, deixavam se abandonados os seus templos. Essa pronta chegou ao conhecimento de Vênus, que decidiu vingar-se de alguma maneira daquela mortal. Vênus pediu ajuda a Cupido, seu filho. Pediu ao arqueiro que Ferisse a mortal com uma de suas retas. Queria que a moça fosse destinada a c&a mais monstruosa que se podia existir, de tal modo que ela se tornasse a mais infeliz do mundo. Cupido era sempre obediente e Partiu para o cumprir a missão.

Ao cair da noite, O jovem entrou no quarto onde psiquê dormir e apontou para ela um de seus dados mais afiados, depois de embebe-lo no filtro do amor. Quando o Cupido já tinha a seta apontada para o peito da jovem, foi surpreendido por um gesto  inesperado dela. ao afastar os cabelos do rosto, a moça involuntariamente esbarrou com a mão no braço do filho de Vênus, que acabou ferindo-se levemente com sua própria seta. Psiquê abre os olhos, mas nada em chegou, pois o deus do amor Estava invisível. Ele partiu impossibilidade desejar o mal para uma jovem tão encantadora e Bela. Vênus conseguiu fazer com que parte de seus objetivos fossem alcançados. Nenhum atendente se apresentou mas para desposar a mais bela das filhas do Rei. As outras duas moças embora menos disputados já haviam arrumado esposo e ironizavam psiquê perguntando a ela pelo seu namorado. O rei ficou preocupado diante do inexplicável desse preso que se abateram sobre a sua filha predileta. Ele decidiu consultar um oráculo do Deus Apolo para saber das razões. O Rei tomou conhecimento de que sua filha não se casaria com um mortal. Ela iria se casar com um ser alado e perverso, que se compraz em ferir os homens e os próprios Deuses. Acrescentou que a moça deveria ser abandonada em um Rochedo para que esse ser monstruoso viesse levá-la para o seu palácio. O rei ficou inconsolável com esse prognóstico Sombrio. Durante vários dias lutou contra a ideia de abandonar a filha amada a esse ser monstruoso; por fim, sucumbiu a vontade dos Deuses. O casamento fúnebre teve a sua data marcada. Após muito pranto, a jovem foi levada em seus trajes nupciais até o Alto do Rochedo, onde foi abandonada a sua própria sorte, pois assim determinou o Oráculo.

A noite desceu, escurecendo tudo ao redor da vítima. Psiquê estava apreensiva e aguardava apenas o momento de ser sacrificada, pois tinha a certeza de que era esse o seu destino. O tempo foi passando sem que nada acontecesse. A moça acabou adormecendo. Nesse instante,  Zephyrus, Ventos suaves que sobram vindo do Oeste, surgiram em bando e raptaram a jovem, que ainda estava Adormecida no Alto do Rochedo. Aos poucos,  Zephyrus foram descendo com a sua delicada carga, até que é depositado sobre um vale coberto de flores, próximo a uma fonte de Águas Claras e abundantes. Quando Psiquê despertou, a primeira coisa que viu Foi um castelo que parecia saído de um sonho. A porta estava aberta. Parecia que lá dentro alguém aguardava a moça. Uma brisa Mansa as suas costas a empurrou para diante; dentro de um salão majestoso, recoberto de mármores e de pedrarias, a moça sentiu profunda solidão. Começou a perguntar se havia alguém naquele Castelo. Ela subiu lentamente pelos degraus de uma imensa escadaria de Porfiro, cujo corrimões eram do mais puro e esverdeado Jade. Depois percorreu várias salas, repletas das mais belas estátuas que seus olhos já haviam contemplados. Todas representavam amantes Duos, cujo braços enlaçavam  os corpos dos seus amados. Cada sala era mais bela do que a outra. Finalmente a jovem Chegou a um quarto espaçoso, iluminado Pela Luz Alegre de uma imponente lareira. Um leito perfeitamente arrumado estava no centro do quarto, enquanto uma refrescante brisa agitava as finíssimas cortinas rendadas da janelas. Nesse instante, uma voz delicada sou e seus ouvidos, provocando susto. A voz dizia que a partir daquele dia o palácio seria de psiquê e que ela,  a voz,  estaria ali para servi-la. Na parte interior do aposento havia um quarto de banho. A moça ficou maravilhada com o lugar, que havia uma banheira de mármore cheia de espuma. Disse que sentiu que sua túnica deslizavam por sua pele e fora retirada por uma delicada mão invisível. Logo a jovem estava mergulhada na água refrescante. Depois, a jovem desceu ao salão principal, onde um banquete digno de uma rainha estava esperando por ela. Mais tarde, disse que se recolheu Definitivamente a seu quarto, embora sempre sozinha. Psiquê perguntava quem era a voz e por que nunca a pessoa parecia. Não entanto, a voz não responde a nenhuma de suas perguntas. Ainda Exausta com os acontecimentos, a jovem deitou  em seu magnífico leito e adormeceu. Cupido, tão logo teve a certeza de que sua amada dormira,  aproximou-se discretamente e deitou-se a seu lado. Ficou longo tempo observando as feições da Moça. Depois deu um beijo na boca da jovem que despertou assustada. Cupido pediu para a jovem não se assustar. Durante a noite inteira, os dois se entregaram ao amor. A moça nunca pude ver as formas de seu amado. Ela procurava enxergar com as mãos deslizando seus dedos pelo rosto e pelo corpo inteiro aquele homem.

Os dias passaram sem que o futuro esposo e psiquê se manifestar de forma visível, embora continuasse a visitá-la. A jovem foi aos poucos se familiarizando com todo o esplendor do Castelo e começou a sentir falta da presença física de alguém. Ela clamava pelo marido para que ele fizesse companhia. O Homem Invisível dizia a moça que poderia feri-la e provocar um sofrimento como nunca antes talvez ela tenha experimentado. A moça disse ao marido que tinha saudades e sua família e gostaria imensamente de poder rever os pais e as irmãs. Cupido, sempre invisível, prometeu pensado pedido. Na mesma noite, o amante retornou com uma boa notícia: estava disposto a permitir que suas irmãs viessem visitá-la. Radiante de alegria,  disse que abraçou por vazio, agradecendo o seu querido esposo. Temeroso de perder a sua amada esposa, pediu que ela tomasse muito cuidado com suas irmãs, pois elas ficariam tomadas pela inveja quando vissem que Psiquê era a senhora do Castelo de todas as riquezas que ele continha. Zephyrus, instruídos por Cupido, trouxeram as irmãs de psique, da mesma maneira que haviam trazido a jovem. Ainda impactadas por aquela viagem, as irmãs aventuraram ao palácio, conduzidas pelas mãos de psiquê. Uma delas perguntou à jovem se tudo aquilo lhe pertencia. A irmã de esse que não se contia de inveja. Embora viver em um Palácio, o seu  nem chegava a sombra disse que tinha agora diante dos olhos. Um rancor surdo agitava também a alma da outra irmã. Ela que o saber onde estava o maravilhoso marido de psiquê. Ela tinha a esperança de que ele fosse mesmo um ser horroroso, tal qual prediz o Oráculo de Apolo. Disse que foi obrigada a confessar que jamais pusera os olhos nele. A primeira irmã logo disse que o marido da irmã deveria ser tão monstruoso que não tinha coragem de aparecer abertamente. Disse que o marido da jovem era um monstro e que cedo ou tarde ele iria matá-la. A jovem ficou atordoada por aqueles sobre os prognósticos e se encheu de medo de seu enigmático esposo. Uma das irmãs correu até a cozinha e ao voltar lhe Estendeu uma faca afiada ordenando que psiquê matasse seu próprio marido. A moça não entendeu. A irmã afirmou que é necessário matá-lo antes que ele a matasse. A invejosa orientou psiquê que naquela noite fizesse o seguinte: assim que Cupido deitasse e viesse a unir com ela, assim que ele adormecesse, ela deveria se levantar tomada de uma lâmpada e Iluminasse a figura do marido para ver quem ele era verdadeiramente. Naquele momento, era necessário que a jovem estivesse com a faca na mão. Assim que percebesse que tinha um monstro de usa seu lado, deveria transpassar seu coração com a lâmina, sem pensar duas vezes. A jovem imaginou que o conselho era de dado pela amizade resolveu finalmente decifrar o mistério. Naquela mesma noite, psiquê colocou em execução o seu plano. A moça pegou a lâmpada e dirigiu sua luz em direção ao rosto do esposo. Uma inflamação do incontido espanto escapou dos lábios da jovem quando visou o rosto de Cupido. Ela tinha diante de si o mais belo rosto que seus olhos já tinha visto. Porém, ao inclinar-se para ver melhor as feições do seu amado esposo, inclinou demasiadamente a lâmpada, o que fez com que uma gota do azeite caísse sobre o ombro dele. Cupido abriu os olhos enxergou a jovem que impunha lava numa das mãos a cadeia e na outra Adaga afiada. Colocou-se em pé exclamou dizendo que amada havia escolhido segue os conselhos maldosos de suas péssimas irmãs em vez de confiar em suas palavras. Psiquê tentou justificar a sua ação. Disse que jamais havia pretendido fazer mal ao seu amado. Mas naquele momento Cupido havia deixado o quarto voando pela janela. A moça caiu desconsolada na cama. Quando ergueu a cabeça, percebeu que estava deitada sobre a grama verde dos campos. Ao seu redor não havia sinal do seu maravilhoso Castelo. A jovem nada entendeu. Relanceando olhar ao redor, percebeu que estava a poucos metros da casa de suas irmãs. Psiquê correu para lá para buscar alguma explicação. Depois de ser recebida com espanto por elas, contou toda a sua terrível história. Uma das irmãs fingiu sentir pesar. A outra disse que aquilo era o preço da ingratidão, fingindo revoltada. Disse que tudo era culpa de Psiquê, que deveria ter sido mais generosa, depois de tudo o que Cupido fez por ela.

No mesmo dia, as duas irmãs decidiram voltar ao local onde havia sido raptado pelos Zephyrus, na esperança de que esses as conduzissem de volta para o Palácio de cupido. Objetivo era que uma delas pudesse ser escolhida para substituir a ingrata irmã. Deitaram sobre A Relva e aguardaram que os zéfiros surgissem novamente. Estiveram ali durante muito tempo sem que soprasse a menor brisa. Um calor insuportável descia dos céus. As coléricas clamavam aos Ventos e os xingavam de idiotas. Em resposta, sentiram uma forte brisa sopra seus rostos. Elas acharam que eram os Zéfiros que estavam chegando para levá-las até o palácio Encantado. Enquanto isso, Psiquê,  desesperada Decidiu ir falar pessoalmente com Vênus, uma vez que já sabia que era mãe de cupido. A deusa estava irado e perguntou para a moça se ela havia indo até o templo para terminar de matar ou seu filho. Psiquê disse que afirmou para mãe de cupido que jamais tivera a intenção de praticar o crime. A deusa não se comoveu com as palavras da jovem e Decidiu mantê-la sobre o seu serviço; ela maltratava a moça e impunha serviços e obrigações acima de suas forças. A jovem suportável tudo com ânimo forte, disposta aí até o fim apenas para reaver o seu esposo. Vênus percebeu que a moça era resistente e decidiu impor uma tarefa além de suas forças: queria que Psiquê fosse até os infernos para pedir a prosérpina que enviasse a Vênus uma caixa de beleza, pois havia perdido um pouco da sua ao cuidar do seu filho doente. A moça não sabia como chegar ao Reino de plutão e entrou em desespero. Chegou a pensar em desistir da própria vida, quando uma  voz invisível disse-lhe que ia ensiná-la como chegar a Prosérpina. A mesma voz prossegui a lhe falar indicando o melhor meio para alcançar Hades Sombrio. A moça escutou tudo com grande atenção e parte logo em seguida para cumprir sua missão. Andou por vários dias até alcançar uma gruta, no interior da qual descortinou uma fenda que conduzia ao reino de plutão. Munido somente de sua coragem,  a moça penetrou nos escudos labirinto da Morada dos mortos. 

Depois de convencer o Barqueiro Caronte a levá-la para outra margem do rio, Passou incólume, intacta, por Cérbero; adiantou-se e chegou finalmente diante de Prosérpina, e fez o que Vênus lhe ordenara. Após ter recebido das mãos da rainha Infernal a caixa mágica, Psiquê preparar-se para levar o precioso objeto para a deusa do amor. No entanto, ficou curiosa em saber o que afinal havia dentro da caixa. Ela se lembrou da voz misteriosa que pediu para não abrir a caixa. No entanto, curiosidade era grande. A moça abriu a caixa e foi envolvida por uma nuvem mortal -  a nuvem do eterno sono. Psiquê caiu ao solo como morta. Comprido não aguentava mais de saudade sua adorada esposa e resolveu sair à sua procura, aproveitando o descuido da vigilante mãe. O jovem voou de um lado para outro até que encontrou Psiquê caída no chão, desacordada. Cupido disse que sabia que a curiosidade da jovem iria estragar tudo outra vez. Cupido, no entanto, conseguiu retirado o corpo psique o sono mortal e devolvê-lo para dentro da caixa. 

Aos poucos, a moça foi reabrindo os olhos até perceber que estava nos braços de seu amor. Cupido pediu que é amada levasse a caixa para sua mãe, mas que jamais tentasse abrir lá outra vez. Disse que enquanto ela levava a caixa para Vênus, ele iria a ter Júpiter para medir que o Deus Todo Poderoso convencer-se a Vênus a aceitar Psiquê esse que Como sua esposa. Cupido alcançou um rápido voo e foi Cumprir o que dissera. Tanto implorou ao Deus dos Deuses que esse decidiu interceder a favor de ambos diante de Vênus. Psiquê foi chamada a presença dos Deuses e recebeu das mãos do próprio Júpiter uma taça contendo o Néctar da imortalidade. Júpiter disse a Psiquê que a partir daquele momento ela seria uma deusa também. Enquanto ela bebia o néctar, uma borboleta pousou sobre a sua cabeça. Ela e cupido uniram-se assim num amor feliz e eterno.

Por Geraldo Genetto Pereira
Professor, escritor, blogueiro, youtuber.
Formação: Licenciatura e Mestre em Letras pela UFMG.

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